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sábado, 2 de abril de 2011

É Antimanual de Criminologia (e os meus Agradecimentos)

A Editora Lumen Juris colocou no mercado, no final desta semana, a 4a edição do Antimanual de Criminologia. Fico feliz que o livro tenha esta aceitação: desde o lançamento em 2008 são publicadas edições anuais.
Mas uma pequena advertência: é Antimanual de Criminologia e não Manual de Anticriminologia. É incrível como inúmeras pessoas confundem, parece que tentando salvar a tradição manualística em detrimento da própria Criminologia - sintomático.
Abaixo os agradecimentos públicos que constam no livro.

"O presente trabalho seria impossível sem o apoio da equipe do Escritório “Alexandre Wunderlich & Salo de Carvalho Advogados Associados”, integrado por Alexandre Wunderlich, Antônio Tovo Loureiro, Camile Eltz de Lima, Débora Pereira Avila, Eduardo Fernandes, Elisângela Franco Lopes, Gisele Maldonado Barcellos, Giulia Bolzan, Gustavo Correa, Juliana Oliveira Rocha, Lilian Christine Reolon, Marcelo Araujo, Mariela Wudich, Paula Lopes, Paulo Saint-Pastous Caleffi, Renata Machado Saraiva e Sueli dos Santos Meireles.
O trabalho desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Ciências Criminais (GCrim) da UFRGS – integrado por Ana Carolina Chagas Nascimento Svirski, Arthur Amaral Reis, Antonio Goya Martins Costa, Caio Prado Rocha, Caio Rocha de Macedo, Chiavelli Facenda Falavigno, Clarissa Cerveira de Baumont, Danielle Antpack Bettim, Eduardo Georjão Fernandes, Eduardo Gutierrez Cornelius, Eduardo Xavier, Érica Santoro Lins Ferraz, Felipe Bertoni, Fernanda Drews Amorim, Fernanda Vedana, Flora Barcellos de Valls Machado, Gabriel Hernan Eifer, Gabriela Pinto Alvares, Greice Stern, Juliana Ribeiro Azevedo, Laura Madrid Sartoretto, Leonardo Gunther, Natália Piffero, Natalie Cafruni di Giorgio, Patrícia Becker, Samuel Sganzerla, Shirlei Schwartzhaupt dos Santos, Vivian Cristine Saldanha Ayres e Vitor Guimarães –, permitiu a continuidade e o aprimoramento dos temas de pesquisa.
As críticas e as sugestões de Alexandre Costi Pandolfo, Carla Marrone Alimena, Daniel Silva Achutti, Gabriel Antinolfi Divan, Gregori Elias Laitano, Janaina de Souza Bujes, José Antônio Gerzson Linck, Marcelo Mayora Alves, Marco Antonio de Abreu Scapini, Mônica V. Delfino, Moysés da Fontoura Pinto Neto, Nereu Lima Filho, Paula Gil Larruscahim, Rafaella Pallamolla, foram fundamentais para que algumas ideias pudessem avançar.
Mariana de Assis Brasil e Weigert, Amilton Bueno de Carvalho, Alexandre Wunderlich e Rafael Braude Canterji, interlocutores privilegiados, realizam importantes críticas e auxiliam no amadurecimento das conclusões.
David Sánchez Rúbio, Jeff Ferrell, José Carlos Moreira da Silva Filho, Ricardo Timm de Souza e Rodrigo Ghiringhelli Azevedo contribuíram com importantes sugestões e indicações de leitura.
Gabinha de Carvalho, Diego de Carvalho e Néder Lopes da Rosa, pelo carinho.
Indispensáveis as revisões realizadas por Thais Weigert e Simone Hailliot.
A Direção da Faculdade de Direito e o Departamento de Ciências Penais da UFRGS, através dos seus professores, funcionários e representantes discentes, forneceram o apoio necessário para que as atividades de pesquisa e de extensão fossem desenvolvidas plenamente."

Grifei a Juliana Ribeiro Azevedo em razão de o seu nome não ter saído nos agradecimentos – ainda não sei como aconteceu, mas a Ju é uma das mais ativas integrantes do GCrim e de forma alguma poderia ter ficado fora desta lista.

12 comentários:

  1. me admiro que tu te admiras das edições anuais... bom, já a questão da confusão no nome, realmente, é sintomático...
    Parabéns e, de fato, é bibliografia BÁSICA para quem pretende saber o que é essa tal Criminologia...

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  2. Edições anuais são sinal de que as pessoas têm buscado material de qualidade para estudar criminologia.

    Vida longa!!!

    E valeu pela menção...

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  3. é até uma redundância dizer que teu livro merece muitas edições! =)


    grata pela menção nos agradecimentos e pela criação/coordenação do GCrim.

    já te disse que és um grande mestre - a palavra "Anti" ali esquecida é uma comprovação simples: para mim, só pode educar bem aquele que deseduca, desconstrói, rompe, inquieta e provoca.

    espero que o livro se espalhe muito por aí e seja bem aproveitado!

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  4. Salo,
    Seria possível postar o sumário do Antimanual?
    Obrigado!

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  5. Parabéns! Já é um clássico.
    Quanto à dificuldade de as pessoas absorverem o "anti", daria um estudo acadêmico execelente...
    Abração,
    RTS.-

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  6. Fico muito feliz em ter sido lembrado, ainda que sem muito merecimento.

    Trata-se de um dos meus livros preferidos!

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  7. Grande livro, que soa bem tanto nos “gabinetes”, quanto numa cadeira de área...
    Apesar de não concordar com tudo que é dito, gosto das partes sobre “feridas narcisistas do direito penal” e “Sade, velho bigodudo e criminologia”!
    Notadamente acho o manual do Carlos Alberto Elbert um bom livro, apesar do “estereótipo entre os críticos” de que o simples fato de trazer a nomenclatura “manual” já será automaticamente ruim...

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  8. valeu Salo! Parabéns pela nova edição!

    Eduardo GC

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