Logicamente a inspiração provém do filme do Woody Allen que comentei em outro momento aqui no Antiblog.
E logicamente não estou comparando o incomparável: a cidade do centro da Província com a cidade luz.
Mas sentimos algo da nostalgia melancólica de Woody Allen na última sexta-feira em Santa Maria.
Após a palestra e o lançamento do livro “Criminologia Cultural e Rock” na UFSM e o tradicional jantar no Augusto, partimos para uma aventura notívaga nas catacumbas da boate do DCE.
Habitei aquele ambiente na minha adolescência e início da juventude.
Quando se mergulha de volta ao passado dois sentimentos normalmente emergem: decepção ou êxtase. E o êxtase, mesmo que seja nostálgico, toca fundo, muito fundo, e recria marcas indeléveis – indelével: adjetivo que significa aquilo que não se pode apagar, aquilo que o tempo não destrói.
Na Mari outras marcas, igualmente indeléveis, emergiram. Não pelo ambiente das catacumbas, mas pelo espaço que aportamos.
No sábado, com queridos amigos do passado-presente, o sentimento não foi menos profundo. Como não foi menos significativo o encontro e a troca com os amigos do presente-presente que compartilharam conosco a viagem e os carimbos do DCE.
(Na foto Marcelo Mayora, Mari Garcia, Mari Weigert e Yo)
Valeu, hein....nem para convidar para um ceva...hehehehehehe!!
ResponderExcluirAbrasssss
valeu, hein... nem para ir na palestra?
ResponderExcluirFoi uma pira esta noite mesmo. Para uma festa ser boa três ingredientes são necessários:
ResponderExcluir1) bons amigos, no caso SC, Mari Weigert, Zé Linck, Felipe de Oliveira (Lenin) e MOX.
2) escuridão.
3) música boa.
dale dale, que venha o próximo criminologia e rock!
criminological tour on the road!
ResponderExcluirque lindo..fiquei emocionada ao ler. Adoro esse casal que curte a mesma pira. Proponho irmos até San Francisco encontrar os beats...
ResponderExcluirvamo?
Beijos
somos parceiros!
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