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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Meia-Noite em Santa Maria

Logicamente a inspiração provém do filme do Woody Allen que comentei em outro momento aqui no Antiblog.
E logicamente não estou comparando o incomparável: a cidade do centro da Província com a cidade luz.
Mas sentimos algo da nostalgia melancólica de Woody Allen na última sexta-feira em Santa Maria.
Após a palestra e o lançamento do livro “Criminologia Cultural e Rock” na UFSM e o tradicional jantar no Augusto, partimos para uma aventura notívaga nas catacumbas da boate do DCE.
Habitei aquele ambiente na minha adolescência e início da juventude. 
Quando se mergulha de volta ao passado dois sentimentos normalmente emergem: decepção ou êxtase. E o êxtase, mesmo que seja nostálgico, toca fundo, muito fundo, e recria marcas indeléveis – indelével: adjetivo que significa aquilo que não se pode apagar, aquilo que o tempo não destrói.
Na Mari outras marcas, igualmente indeléveis, emergiram. Não pelo ambiente das catacumbas, mas pelo espaço que aportamos.
No sábado, com queridos amigos do passado-presente, o sentimento não foi menos profundo. Como não foi menos significativo o encontro e a troca com os amigos do presente-presente que compartilharam conosco a viagem e os carimbos do DCE.

(Na foto Marcelo Mayora, Mari Garcia, Mari Weigert e Yo)

6 comentários:

Guilherme Moraes disse...

Valeu, hein....nem para convidar para um ceva...hehehehehehe!!

Abrasssss

Unknown disse...

valeu, hein... nem para ir na palestra?

Marcelo Mayora disse...

Foi uma pira esta noite mesmo. Para uma festa ser boa três ingredientes são necessários:
1) bons amigos, no caso SC, Mari Weigert, Zé Linck, Felipe de Oliveira (Lenin) e MOX.
2) escuridão.
3) música boa.

dale dale, que venha o próximo criminologia e rock!

Unknown disse...

criminological tour on the road!

Mari Garcia disse...

que lindo..fiquei emocionada ao ler. Adoro esse casal que curte a mesma pira. Proponho irmos até San Francisco encontrar os beats...
vamo?
Beijos

Unknown disse...

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