Não acho que sejam lutas próprias, exclusivas e excludentes.
Mas posso estar equivocado.
Aprendi com um grande amigo e sempre professor (poderia ter sido com uma professora), Rui Portanova, ter orgulho de "sendo branco, lutar ao lado do Movimento Negro para superar a supremacia branca; sendo homem, buscar com as mulheres afastar a dominação pelo gênero; sendo heterossexual, ter a companhia dos GLBTs na caminhada contra a homofobia. E assim estar junto com todos os combatentes sociais contra toda a forma de opressão e desigualdade." (Rui Portanova)
Em todos os sentidos, o que importa é essa batalha cotidiana contra qualquer forma de opressão.
E hoje é um dia significativo que deve ser lembrado, festejado, pensado.
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