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domingo, 7 de julho de 2013

Sobre a Luta do Anderson Silva

Assisti a luta pela Globo, apesar de já saber o resultado, pois acabara de assistir um especial sobre o Spider na Sport TV e, ao final, estavam entrevistando os lutadores sobre o resultado.
Em relação ao "desrespeito ao adversário", concordo que foi excessivo. No entanto, este tipo de atitude sempre foi uma característica do Anderson Silva. Inclusive elogiada por muitos, pelo "show" que cada luta representava.
Mas confesso que aquele excesso na "soberba" foi algo que me chamou muito atenção, sobretudo por estar além do que normalmente o lutador apresentava.
Após a luta, tentei analisar o discurso do Anderson Silva: muito respeitoso com o adversário, apontando todos os méritos na vitória, enfatizando que havia se preparado bastante, marcando o lugar de que não existe lutador imbatível e, sobretudo, reforçando a vontade de voltar ao Brasil e ficar com os familiares.
Sinceramente, fiquei com a sensação de que o Spider estava cansado de "sustentar", por tanto tempo, o "peso" da invencibilidade; de ter se tornado um "símbolo", um "mito", um "herói".
Talvez isso explique o excesso nas provocações: um deslize (in)consciente que levou o campeão à lona.
Excesso que iniciou na pesagem do dia anterior.
Talvez o Spider tenha acordado, hoje, incrivelmente "leve".
Mas, para variar, esta minha conclusão pode ser apenas mais uma hipótese acadêmica.


sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Aqui não existe Natal

B5         G5    A5
Papai Noel filho da puta
B5         G5    A5
Rejeita os miseráveis
B5          G5 A5
Eu quero matá-lo
B5            G5    A5
Aquele porco capitalista
B5            G5 A5
Presenteia os ricos
B5        G5 A5
Cospe nos pobres(x2)
Mas nos vamos sequestrá-lo
E vamos matá-lo 
por quê?
Aqui não existe natal(x4)
por quê?
B5         G5    A5
Papai Noel filho da puta
B5             G5 A5
Rejeita os miseráveis
B5          G5 A5
Eu quero matá-lo
B5            G5    A5
Aquele porco capitalista
B5            G5 A5
Presenteia os ricos
B5        G5 A5
Cospe nos pobres (x2)
e|-------------------
B|-------------------
G|-------------------
D|-4-4-4-4-----2-2-2-
A|-2-2-2-2-5-5-0-0-0-
E|---------3-3-------
Obs: Esse riff é tocado durante toda a música!

domingo, 18 de dezembro de 2011

O Bar do Davi

Para aqueles poucos privilegiados que conhecem o melhor bar da capital da Província.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Ridiculum Vitae: O Dito e o Publicado

Simplesmente não gosto de figurar na mídia. 
Na quase totalidade das entrevistas que dei para jornais ou para revistas o conteúdo da fala foi alterado ou mutilado.
Nos debates no rádio ou na televisão, normalmente são contrapostas duas posições, o que sempre gera um debate histérico e sem substância, com único objetivo de conquistar a simpatia do público - ou seja, populismo auto-promocional.
Gosto da sala de aula, lugar onde é possível desenvolver o raciocínio e dialogar e pensar junto com os alunos.
Sequer de palestras tenho participado. Grandes públicos não me convencem. Prefiro workshops.
Mas de vez em quando o cara acaba baixando a guarda e aceita alguns convites. Acontece, infelizmente acontece.
Bueno. Há um mês eu estava no aeroporto de Brasília aguardando o embarque para a Província quando recebi um e-mail de um repórter da Revista Época. Pedia autorização para me ligar. Queria fazer uma entrevista sobre a política criminal de drogas no Brasil. 
Um dos meus temas de pesquisa acadêmica..., resolvi fazer a entrevista.
Mas perguntei se poderia ser por e-mail: "você me envia as perguntas e eu respondo". Fiz a proposta com o receio de que ocorresse o que já havia ocorrido em outros momentos. O jornalista aceitou.
Disponibilizo o conteúdo do e-mail ("o dito") e o que foi registrado ("o publicado") no periódico nesta semana - em negrito as perguntas e na sequência as respostas. 
Ao menos a entrevista não foi distorcida, como ocorreu em outros momentos.


Entrevista
A criação da Lei 11.343 em substituição à Lei 6368 trouxe algum avanço? Qual(s)? Desde o meu ponto de vista, a Lei 11.343 trouxe um importante avanço: vedar a pena privativa de liberdade ao usuário. Trata-se de um dispositivo novo, inédito na história político-criminal brasileira. Além de proibir a prisão, estabelece penas alternativas ou educativas como sanção.
Neste aspecto a Lei se aproxima das reformas nas Legislações de Drogas de Portugal, Espanha e Itália - embora estas tenham descriminalizado o porte para uso pessoal (o que não ocorreu no Brasil) e determinado sanções administrativas, como multa, proibição de direção etc. No entanto, de forma equivocada, aumentou o tempo mínimo para aqueles rotulados como traficantes (de 03 para 05 anos, o mínimo da pena).
O senhor poderia citar e comentar as falhas da lei (falta de critérios claros para diferenciar o usuário do traficante, fato de a lei não levar em conta a hierarquia do tráfico, o parágrafo 4 do artigo 33, entre outros)? O grande problema é que as 05 condutas previstas como "porte" no artigo 28 (adquirir, guardar, trazer consigo, ter em depósito e transportar) igualmente estão presentes no art. 33, que trata do tráfico. A Lei prevê para condutas idênticas duas qualificações totalmente diferenciadas - uso e tráfico, com consequências totalmente distintas. Qual a diferenciação, segundo a Lei? A finalidade da conduta: se for, p. ex., "porte para consumo pessoal", temos a previsão no art. 28; qualquer outra finalidade, tráfico (art. 33). E como é feita esta diferenciação? Como é feita esta prova? A lei irá mencionar uma série de circunstâncias abstratas como "local de apreensão", que dão uma carta em branco para a autoridade policial, gerando uma situação de extremo arbítrio - isto sem falar nas possibilidade de corrupção que tal situação jurídica gera na vida real. O paráfrago 4o do art. 33, fica condicionado às imputações prévias.
Segundo dados do Infopen (do Ministério da Justiça) no ano passado, do total de presos 23,4% foram enquadrados em tráfico. Tráfico é o tipo penal mais comum entre os detentos. Antes da Lei 11.343, roubo liderava. É possível estabelecer uma relação de causalidade entre o aumento de número de presos por tráfico e a criação da Lei 11.343? Os dados são mais assustadores em relação à população encarcerada feminina: 50% das mulheres presas no Brasil são por tráfico. E não imagine que há alguma "baronesa da droga" em nossos presídios - como se divulga. São mulheres pobres, em situação de vulnerabilidade, que realizam um pequeno comércio varejista. Não é possível afirmar objetivamente esta relação, mas os dados induzem esta conclusão. Além disso, é evidente nas agências estatais a colocação da 'guerra às drogas' como prioridade político-criminal. Ou seja, a 'guerra às drogas' pode ser vista como o carro-chefe das nossas políticas criminais.
Quais os pontos da lei levaram à esse aumento? O principal, a ausência de critérios objetivos que façam diferenciação entre usuário e traficante (como, p. ex., definição de quantidades como ocorre na Espanha) e as amplas margens de arbítrio que a Lei permite à Polícia.
Levantamento feito em 2008 por pesquisadores da UNB e UFRJ mostrou que a maior parte dos presos por tráfico são pessoas que dificilmente poderiam ser rotuladas como traficantes. (segue arquivo anexo). O senhor tem a mesma percepção? Quem é preso acusado de tráfico hoje no Brasil, na maioria, são usuários ou pequenos traficantes? Conheço a pesquisa. Li com atenção. Trata-se de um estudo muito sério, metodologicamente orientado, preciso cientificamente em termos de análise. As conclusões não me parecem ser nenhum pouco equivocadas, pelo contrário, reflete nossa triste realidade de encarceramento da juventude pobre vulnerável.
O senhor já defendeu muitos clientes presos por tráfico que são realmente inocentes ( e podem ser classificados de usuários)? O senhor poderia citar exemplos de casos? E quais as alegações, da polícia ou da justiça, para que a pessoa tenha sido acusada de tráfico? No tema minha atuação é acadêmica, sou Professor Adjunto do Departamento de Ciências Penais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e realizao estudos sobre a política criminal de drogas no Brasil desde 1994. Em 1996 defendi minha dissertação de mestrado sobre o assunto. Venho atualizando as pesquisa em meu livro "A Política Criminal de Drogas no Brasil", de 2010, em 5a edição. Mas tenho condições de afirmar que vemos inúmeros exemplos nos julgados dos Tribunais. E, conforme indiquei, os critérios são abertos e confusos, sem precisão. Veja o art. 28, § 2o  ("para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente"). Esta redação, com critérios abertos, gera muito arbítrio e injustiças.
O que é preciso para melhorar a lei? Quais as soluções? Apoio a descriminalização do porte de droga para uso pessoal. Mas mesmo descriminalizando, necessitamos de critérios claros, que diminuam o arbítrio, como a definição de quantidades razoáveis para definir usuário, pequeno e médio traficante e tráfico qualificado. O melhor exemplo legislativo, conforme mencionei, é a Lei Espanhola, que define estes critérios.

Publicação
“A falta de regras claras estimula a corrupção do policial”, diz Salo de Carvalho, professor de ciências penais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

sábado, 29 de janeiro de 2011

Cabernet no Vesuvio

O 'espaço beat' em San Francisco - se é que é possível falar em 'espaço beat', pois se trata não mais do que um quarteirão onde se encontram a livraria e dois ou três bares que cultivam a memória beatnik - fica localizado nos arredores do cruzamento das Avenidas Columbus e Broadway.
Trata-se literalmente de um espaço de fronteira, de um vácuo entre bairros com identidades culturais bem definidas. Do centro da cidade pela Kearny St. em direção à City Lights, se caminha entre Chinatown, à esquerda na área montanhosa de Nob Hill, e o Financial District, à direita na parte plana da cidade. A Broadway marca exatamente o final de Chinatown. Na pequena travessa Jack Kerouac com a Broadway estão localizadas de um lado a City Lights e do outro o Vesuvio. Acima a Columbus indica o ingresso em Little Italy - se a característica do Bairro Chinês será a presença do vermelho escuro e dos letreiros em mandarin em praticamente todos os estabelecimentos, no Bairro Italiano será muito comun encontrar restaurantes típicos e bandeiras do país nas esquinas.
Do outro lado da Broadway, de forma muito visível, disputando espaço com o The Beat Museum, estão instaladas inúmeras casas comerciais de exploração pornográfica: casas de shows, lojas de artefatos e, especialmente, o Larry Flynt's Hustler Club.
Neste intervalo da cidade, no meio desta fauna, está o espaço de evocação da cultura beatnik.

Numa das noites desta semana saímos de casa cedo para jantar em Little Italy, perto da City Lights - que fica aberta todos os dias até meia-noite -, e depois tomar um vinho no Vesuvio.
Quando se altera radicalmente os hábitos alimentares, a cozinha italiana acaba sendo uma espécie de tábua de salvação, pois não há muita margem de erro. Peixe para mim, que tento manter uma espécie de dieta; pasta para Mari, que não tem problemas com a balança; Chianti para o casal.
Na travessa Kerouac alguns jovens tocam blues em troca de algum dinheiro. City Lights com inúmeras pessoas circulando - parece ter acontecido algum sarau literário.
Na entrada do Vesuvio o porteiro lê um livro que não consigo identificar.
Pede a identidade da Mari - brinco com a situação; ela não gosta. Sentamos na ponta de uma grande mesa, ao lado do bar. No lado oposto da mesa um grupo de jovens que cantam e declamam - se divertem muito (é muito divertida sua euforia).
Pedimos nosso Cabernet e apreciamos o lugar.
O público é distinto daquele que comumente encontramos nos bares da cidade. Em realidade os frequentadores do bar, exceto alguns grupos de jovens como os nossos amigos ao lado, são pessoas mais velhas. Acima dos quarenta anos, imagino.
Ficamos sentados, apreciando o ambiente, tomando vinho e conversando nostalgicamente sobre tudo - sobretudo sobre a energia do lugar. A vontade é congelar a cena e permanecer indefinidamente.

Na foto abaixo: ao fundo a parede lateral da City Lights; no plano intermediário a imagem pouco nítida de um dos músicos de blues fumando; e em primeiro plano frequentadores no interior do Vesuvio, em frente da nossa mesa.

[Foto de Mari Weigert, no interior do Vesuvio]

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Diálogos Juvenis


Yo e a Mari estávamos ontem durante a janta lembrando de alguns diálogos que ouvimos acidentalmente no tempo que passamos em aeroportos no último mês. Destaco dois deles, de conversação entre jovens.

Primeiro diálogo.
Os protagonistas são dois adolescentes, uma carioca e um paulistano. No ar aquele clima de conquista que todo mundo saca. A menina, em determinado momento, na troca de informações típicas das primeiras abordagens, diz ao rapaz ter escolhido o curso de Letras para o vestibular.
Menina: Então resolvi fazer Letras.
Rapaz: Pô, você deve gostar muito de ler.
Menina: Claro, você não?
Rapaz: Gosto, claro que gosto. Mas tipo assim... não livro, né?

Segundo diálogo.
Ao telefone, rapaz fala com a sua namorada sobre o clima na costa leste.
Rapaz: Caraca, aqui tá gelado.
Resposta.
Rapaz: Não, muito gelado mesmo. Sinistro! Ontem, por exemplo, fez menos zero.

Desenho retirado do excelente blog do português Eduardo Salavisa, "Desenhador do Cotidiano" - http://diario-grafico.blogspot.com/

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Ciudad de la Furia - Soda Stereo

Soda Stereo, uma das melhores bandas da década de 80, apresentando, em sua última tour (2007), seu maior clássico: Ciudad de la Furia.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Anti-Movimento

"Pé em Deus, Fé na Taba."

Velho Batuta

Papai Noel Velho Batuta - Garotos Podres

(B5 G5 A5)
Papai Noel Velho Batuta
Rejeita os miseráveis
Eu quero matá-lo
Aquele porco capitalista
Presenteia os ricos
Cospe nos pobres (x2)

Mas nos vamos sequestrá-lo
E vamos matá-lo
por quê?
Aqui não existe natal (x4)
por quê?

Papai Noel Velho Batuta
Rejeita os miseráveis
Eu quero matá-lo
Aquele porco capitalista
Presenteia os ricos
Cospe nos pobres (x2)

(Na letra original, não censurada, o "velho batuta" tinha outra rima)

D|-4-4-4-4------2-2-2---
A|-2-2-2-2-5-5-0-0-0---
E|-----------3-3----------

Riff tocado durante toda a música

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

In Dog We Trust

A frase surgiu na troca de e-mails com o parceiro Gustavo Noronha de Ávila, ao comentar a camiseta de um famoso geneticista gaúcho, em palestra em uma instituição de ensino da cidade.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Flying Dog

Final da tarde liga o Felipe Oliveira e me convida para tomar uma cerveja num bar germânico recentemente inaugurado na imediações da Ramiro. Acabamos nós dois e o Antônio Carlos Tovo sentados juntos, jogando conversa fora. O Rafael Canterji nos brindou com a sua ausência.
Tomei uma tradicional Erdinger - cerveja de trigo que gosto muito.
No momento da saideira, pergunto ao garçom sobre a Flying Dog, bebida norte-americana indicada na carta.
Resposta: "é uma dobble pale ale, escura, muito forte, de elevado teor alcoólico (8,3%)." Imediatamente e em coro: "é esta! manda!"
O cão em fúria no rótulo expressa o sabor da cerveja e os efeitos que provoca no organismo.
Uma hora depois aterrizei em casa e nunca eu e o Fred nos entendemos tão bem.

sábado, 1 de maio de 2010

Rock and Roll


A Antibanda de Rock and Roll iniciará, em breve, suas atividades.
Tudo porque, como vovó já dizia, "não há idade para parar de curtir".

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Ezekiel 25:17


Jules: There's a passage I got memorized, seems appropriate for this situation: Ezekiel 25:17.
"The path of the righteous man is beset on all sides by the inequities of the selfish and the tyranny of evil men. Blessed is he who, in the name of charity and good will, shepherds the weak through the valley of darkness, for he is truly his brother's keeper and the finder of lost children. And I will strike down upon thee with great vengeance and furious anger those who attempt to poison and destroy my brothers. And you will know my name is the Lord when I lay my vengeance upon thee!".

[Há uma passagem que eu memorizei, me parece apropriada para esta situação: Ezequiel 25:17. "O caminho do homem justo é rodeado por todos os lados pelas injustiças dos egoístas e pela tirania dos homens maus. Abençoado é aquele que, em nome da caridade e da boa-vontade pastoreia os fracos pelo vale da escuridão, pois ele é verdadeiramente o protetor de seu irmão e aquele que encontra as crianças perdidas. E Eu atacarei, com grande vingança e raiva furiosa aqueles que tentam envenenar e destruir meus irmãos. E você saberá: chamo-me o Senhor quando minha vingança cair sobre você".]

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Spell on You

Com o David Gilmor, um primor...

Spell on You

O programinha televisivo é bem comercial. Mas Joss Stone, cantando "I Put Spell on You", acompanhada pelo Jeff Beck... "Bei!", como diriam meus parceiros de Santa Maria.

Seguidores (e) Blues


Procuro sempre dar uma olhada no "perfil" (ou seria "biotipo criminal"?) dos seguidores do Antiblog - nem sempre tenho tempo, claro...

A Patrícia Buttignon, de São Paulo, ingressou ontem na rede de leitores, assinando curiosamente como Paty Slayer.

No blog da Patrícia encontrei uma série de endereços de blogs musicais, com especial referência/ênfase ao Blues: Pudim de Malzbier, Tapa no Zouvido, Blues Everyday e Download Metal Albums. Excelente a lista!