Neste final de semana, ainda (muito) impactado com a morte trágica do querido Ivan - é incrível como todas as pessoas que conversei sobre o fato foram unânimes: "não havia quem não gostasse do Ivan!", foi o comentário mais repetido - assistimos "O Solista". Não recordo quem havia mencionado, mas eu tinha uma referência de qualidade sobre o filme.
Delicado e sensível, o filme discute algo que faz questão em quem trabalha e estuda as formas jus e psi de intervenções (normalmente violentas e coativas): quando o "fazer o bem" se revela um desejo autoritário de submissão do outro à vontade do Um.
Um comentário:
GE-NI-AL, de uma sensibilidade incrível...
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