Sobre o papel do professor:
“O que importa não é ser neutro (se ninguém o é) ou engajado (já que todos são): é achar o engajamento certo e defendê-lo, sem frouxidão, nem sectarismo. Um professor verdadeiro não pode entregar-se à ‘dogmática’, atrelando o Direito à carroça do Estado autoritário (...). Professor mesmo, sabe também, com Horácio, que, nullius addictus jurare in verba magistris (de nenhum modo obrigado a jurar pelas palavras do mestre), o estudante autêntico pode ser um bom amigo, mas nunca o escravo da ‘sabedoria’, cuspida em discursos de pseudo-ciência. E sabe, mais, com Sêneca, que docendo discimus, isto é, que, ensinando, aprendemos.” (Lyra Filho, Porque Estudar Direito Hoje).
“O que importa não é ser neutro (se ninguém o é) ou engajado (já que todos são): é achar o engajamento certo e defendê-lo, sem frouxidão, nem sectarismo. Um professor verdadeiro não pode entregar-se à ‘dogmática’, atrelando o Direito à carroça do Estado autoritário (...). Professor mesmo, sabe também, com Horácio, que, nullius addictus jurare in verba magistris (de nenhum modo obrigado a jurar pelas palavras do mestre), o estudante autêntico pode ser um bom amigo, mas nunca o escravo da ‘sabedoria’, cuspida em discursos de pseudo-ciência. E sabe, mais, com Sêneca, que docendo discimus, isto é, que, ensinando, aprendemos.” (Lyra Filho, Porque Estudar Direito Hoje).
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