E em pleno século XXI, em meio ao turbilhão da pós-modernidade, censores insistem em pautar como o pensamento deve ser exposto. Do contrário, não será admitido como válido. Desculpem, mas voltarei para o meu bunker... Retorno se recuperar o fôlego.
Este último comentário é muito bom. É um diálogo que deve ser compreendido apenas por duas pessoas. Eu não quero entender atenção. Só achei muito curioso e bacana.
E sobre este post, digo que para mim ele diz tudo. Como é possível que a humanidade às vezes se segure, se atrofie, se omita de progredir enfiada no pensamento único, na burocracia, na forma (vista no seu pior conceito) e em todas estas imundícies que às vezes são alegadas para repreender e impedir a criatividade? (Não gosto de expor com perguntas - aliás pouco se expõe assim. Mas confesso que às vezes elas dão um jeitão enorme. Especialmente quando estou resmungando contra os formalismos.)
Desculpe, se me permitem a intromissão, ninguém duvida dos males de qq tipo de censura, assim como os das rotulações fáceis. Li um texto uma vez sobre o tal “giro” de-colonial e vejo nas propostas ferramentas importantes para o (re)conhecimento de novas alteridades, não o contrário. Tem tudo a ver com criminologia cultural e complexidade. Trata de expandir os espaços de validade e reconhecimento dos discursos, não de pautar o pensamento. Pelo contrário. Pode ser que o tema não tenha sido exposto da melhor forma pelo Marcos no post anterior (o Ricardo foi mais sutil), mas o aprofundamento vale a pena. Uma pena que o tom da discussão tenha assumido contornos pouco democráticos. Com todo o respeito, pelo menos nesse blog só pode haver um único censor (ou seria “sensor”?): quem detém o controle dos posts. Bj*
14 comentários:
A Ruth me falou que te aguarda, com saudades!!
Os links para os teus livros aí do lado caíram todos para mim. E problema meu ou do blog?
Mox, alteração no site (do ITEC) que hospeda.
Vou ter que alterar todos os gadgets. Mas pode baixar, por enquanto, no site do ITEC.
Abraço
SC
Este último comentário é muito bom. É um diálogo que deve ser compreendido apenas por duas pessoas. Eu não quero entender atenção. Só achei muito curioso e bacana.
E sobre este post, digo que para mim ele diz tudo.
Como é possível que a humanidade às vezes se segure, se atrofie, se omita de progredir enfiada no pensamento único, na burocracia, na forma (vista no seu pior conceito) e em todas estas imundícies que às vezes são alegadas para repreender e impedir a criatividade?
(Não gosto de expor com perguntas - aliás pouco se expõe assim. Mas confesso que às vezes elas dão um jeitão enorme. Especialmente quando estou resmungando contra os formalismos.)
Desculpe, se me permitem a intromissão, ninguém duvida dos males de qq tipo de censura, assim como os das rotulações fáceis. Li um texto uma vez sobre o tal “giro” de-colonial e vejo nas propostas ferramentas importantes para o (re)conhecimento de novas alteridades, não o contrário. Tem tudo a ver com criminologia cultural e complexidade. Trata de expandir os espaços de validade e reconhecimento dos discursos, não de pautar o pensamento. Pelo contrário. Pode ser que o tema não tenha sido exposto da melhor forma pelo Marcos no post anterior (o Ricardo foi mais sutil), mas o aprofundamento vale a pena. Uma pena que o tom da discussão tenha assumido contornos pouco democráticos. Com todo o respeito, pelo menos nesse blog só pode haver um único censor (ou seria “sensor”?): quem detém o controle dos posts.
Bj*
quem tem o poder de controle dos posts, neste blog, nunca excluiu qualquer comentário.
toda manifestação fica registrada, mesmo havendo discordância.
e gracias pela observação da grafia.
MOX corrigido.
bom n li os comentários do post anterior, estou escrevendo sobre esse.
é esse que tem sentido, guta!
de onde tiraste este boneco tao simpatico?
Liga o foda-se neles(as)(?)!
Guta, o bonequinho tirei do google imagens.
Deve ser de um desses desenhos tipo "toy story".
SC
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