Livros e Artigos

[disponibilizo livros e artigos para download em Academia.edu e Scribd]

Páginas

quarta-feira, 16 de março de 2011

Criminologia de Garagem no Ar - Programa Zero

No ar: Criminologia de Garagem, "Programa Zero".
Resolvemos disponibilizar ao público a versão "zero" (ou "demo") do programa, com intuito de receber críticas e sugestões.
Assim, algumas explicações.
A ideia inicial era fazer um podcast, um programa exclusivamente de áudio. Quando fomos gravar percebemos que o estúdio fornecia a possibilidade de gravar áudio e vídeo. Gravamos ambos e ampliamos o projeto.
Como vocês irão perceber, a imagem é fixa e constante, circunstância que torna o programa um tanto quanto monótono.
Decidimos alterar este formato e que os programas serão limitados em sua duração: cerca de 15 o 20 minutos. De igual forma, serão diminuídos os vídeos - pensamos em torno de 02 por programa. A trilha sonora, portanto, tenderá a ser a música de fundo que servirá de base à discussão. As músicas mais relevantes serão disponibilizadas em forma de clip.
Neste "demo" o tema-problema é "a crise do ensino jurídico". Em realidade, discutimos a própria motivação do programa, isto é, realizamos um programa sobre o programa, uma espécie de exposição de motivos.
Bueno: divirtam-se, enviem seus comentários e "Long Live Rock 'n' Roll!"

24 comentários:

Rogério Maia Garcia disse...

Excelente!

j. disse...

Essa juventude tá perdida mesmo... Imagina! Criminologia na garagem, com banda de rock? É perturbação da ordem! Chamar a Brigada pra eles!

Renata disse...

Me prestei... e A-DO-GUEI!
Ficou profi.Parabéns pela ideia!

Clarissa de Baumont disse...

Adorei a ideia! =)

pergunto: a câmera que vocês usam é fixa?

caso não seja, sugiro que o enquadramento permaneça diagonal (ficou bem legal) mas que fique na mesma linha da altura de vocês e mais próximo.

o programa tem boas inserções de imagens/músicas que não deixam ficar monótono (bem editado), e na verdade não é por a câmera ser fixa que causa essa impressão.


para mim, a impressão de monotonia vem do fato de que os objetos estáticos e o resto do cenário aparecem mais e maiores que vocês.

não consigo ver os "atores" em movimento, suas expressões, e esse recurso é importante quando a câmera é estática.

o ângulo "de cima para baixo" diminui vocês e, por isso, acho que para esse estilo de programa ficaria melhor o ângulo de mesma altura e suficientemente próximo para se ver os rostos de quem fala (pegando a bateria e a cena legal).

era a sugestão, por enquanto ;-)

beijos e parabéns!

Felipe de Oliveira disse...

Excelente o comentário Clarissa!
Na real essa câmera é do estúdio e está presa no teto, como aquelas de segurança. O número 1, segundo o que conversamos, será feito com uma câmera manual, na nossa altura e mostrando mais rostos e expressões. Valeu!!

Luiz Fernando Pereira Neto disse...

Simplesmente espetacular. Cliquei para dar uma olhada e fui "obrigado" a assitir todo o programa. Baita orgulho dessas três cabeças pensantes. Sugestão: contar com a execução ao vivo(por vezes). Sei que muita coisa o Felipe manda muito bem. Já está postado no meu bog. www.profluizfernando.blogspot.com.
Forte abraço

amilton disse...

Maravilha!

Daniel Reis disse...

Belas idéias e boa discussão. Só falta uma palhinha dos participantes.
Aguardo o próximo.

Gustavo Ávila disse...

Fantástico! Parabéns aos idealizadores! Entendo a opção do Radiohead como ponto de partida. no entanto, não posso deixar de sugerir para os próximos programas algumas inserções do "The Wall" do Pink Floyd. O clipe da "Another brick In The Wall", inclusive, dá bem aquela idéia de distanciamento discutida no programa. Vida longa!

Guilherme Moraes disse...

Apesar de não ser advogado, tampouco crimanalista, assistirei para aprender...Rock and Rooooooll!!! Abraço aos colorados...

França disse...

Parabéns.
Acho que foi até de propósito esse negócio de câmera fixa em cima, pra dar um ar de "sala de detenção" de filme de high school americano, pura ironia. E outra armadilha foram os instrumentos. Todos que assistiram ficaram na expectativa de ver uma jam session, e nada...

Quanto ao ensino, gostaria de ter a oportunidade de ver comparações com experiências estrangeiras. Sempre que vejo um debate sobre qualquer tema universal em que não há essa análise fico com a impressão de que faltou alguma coisa.
Me incomoda, e só fui descobrir depois de formado, que a estrutura do ensino orbite em volta do espaço da sala de aula, quando entendo que se houver algum espaço que deveria ocupar espaço de destaque era a biblioteca, em sentido lato, abarcando não só os livros, mas o espaço físico, o respeito ao “nobre silêncio” e a concentração. Isso deveria ser sacralizado. A sala de aula deveria ser um espaço de aprofundamento, de crítica, e aí parece que eu me aproximo da posição de vocês, mas o meu ponto é: o estudante deveria ser incentivado e, ouso dizer, cobrado a dominar o básico – sem querer afirmar que isso seja trivial - pois caso contrário, o professor tentar resumir em palavras os livros é uma grande perda de tempo.

gabrieldivan disse...

Nunca havia compreendido o lance de "podcast" porque escutar um "programa" de radio (ou similar) me parecia sem nexo. Prefiro escutar minhas proprias selecoes musicais. Ou ouvir o noticiario de verdade no AM...

A "Criminologia de Garagem" permite que a ferramenta se valorize muito (ao menos para mim): escutar uma conversa, palestra, ou aula dos amigos, trata-se de uma coisa diferente e que eu adoraria fazer viajando de onibus, ou dirigindo, ou mesmo parado numa fila, no Ipod.

Dessa maneira, minha sugestao seria para que, independentemente do vide, houvesse disponibilizacao do audio em forma de Mp3!

Luciano Reis disse...

Parabéns pelo blog, pela iniciativa, pelo brilhantismo inusitado da proposta.
A pergunta que é feita no início do vídeo deveria ser então: se é possível desassociar criminologia do Rock.
Continuem com os programas, por favor.
E, a propósito, sem querer ser sugestivo... Sou adorador de Pink Floyd, então se rolar algo nessa linha... Dá um toque!
Mais uma vez, parabéns e obrigado pelo empreendimento.

Felipe Bertoni disse...

Bah!

Ficou muito legal!! Hahaha.
Parabéns!

fabioataide disse...

Estava faltando isso mesmo... Parabéns

Eduardo Schmidt Jobim disse...

SENSACIONAL, estou esperando os próximos programas. Salo, tem alguma coisa no "Bruxo Rosa" que dá para usar? Abração

Unknown disse...

Car@, aumenta que isso aí é rock n´ roll – agitado com papo cabeça! Coisa de bicho-grilo!
É maluco, curti! Até cheguei a tuitar e blogar, compartilhando/dando a dica!
Ah, vida longa pro “Criminologia de Garagem”!
É isso, valeu!
Gilnei J. O. da Silva

Rafson Ximenes disse...

Muito bacana!

Reproduzi no meu blog e aguardo os próximos!

abraços

Thiago disse...

Genial!!!
Reservo-me alguns comentários e sugestões...
1. Não podem esquecer do Rock Nacional;
2. Acredito ser interessante abrir para outros estilos de músicais;
No mais: DO CARALHO!!!!!

Thiago disse...

Genial!!!
Reservo-me alguns comentários e sugestões...
1. Não podem esquecer do Rock Nacional;
2. Acredito ser interessante abrir para outros estilos de músicais;
No mais: DO CARALHO!!!!!

Thiago disse...

Genial!!!
Reservo-me alguns comentários e sugestões...
1. Não podem esquecer do Rock Nacional;
2. Acredito ser interessante abrir para outros estilos de músicais;
No mais: DO CARALHO!!!!!

Rodrigo Moretto disse...

Grande Salo;
Sempre anos-luz na frente.
A tua idéia é simplesmente genial.
Vou disponibilizar teu link para os alunos e também no blog, pois temos que difundir teu conhecimento.
Parabéns pela iniciativa e continue inovando sempre.
Moretto

Guilherme de Souza disse...

Achei ótima a ideia e o tempo do programa, pra mim, está perfeito.
Assino embaixo do comentário da Clarissa em relação a câmera e do Gabriel Divan em relação à disponibilização do áudio em mp3. Aliás, eu até preferiria o formato em podcast, mas de fato o vídeo anda meio que dominando as mídias...
Ah, alguém já disse, mas não custa reforçar: não dá pra esquecer do rock nacional.
Uma outra sugestão para os próximos programas seria fazer a discussão a partir da música ou banda que está sendo tocada - contextualizando a música dá pra discutir as questões culturais que a atravessam e por sua vez como elas aparecem no sistema de justiça e no Direito.
Forte abraço e que venham os próximos programas!

Unknown disse...

grato a todos pelo apoio. e divulguem! tiberado.
morets, justiça seja feita: idéia do felipe e nome do moyses. estou de metido!