“Estimado Señor: los presos lo son por ser miembros de una organización terrorista, no por ser ‘libertadores’ de nada. Han sido juzgados y condenados con todas las garantías del Estado de Derecho. Las mismas garantías que ellos no aplican hacen 50 años cuando vienen asesinando sin discriminación, de la manera más cobarde y absurda. Los familiares de presos, y algunas de sus organizaciones han sido también declarados organizaciones próximas al entorno terrorista, por lo que están siendo también investigadas, dado su acreditado apoyo a los terroristas y sus acciones.
Por tanto hablar o dejar entrever que son presos que ven vulnerados sus derechos es irreal, injusto y antidemocrático con todos los que llevamos años luchando contra esa lacra terrorista.
Desde España, las cosas lógicamente se perciben de otra manera, sobre todo cuando han asesinado amigos de la universidad, compañeros de luchas por la democracia, o ciudadanos como nosotros que queremos sociedades más justas, democráticas y libres.
Sería bueno que estos mismos participantes del Seminario Internacional de sociología Jurídica, mostraran las reivindicaciones de las familias de las víctimas, que supieran lo que ha supuesto el cambio de gobierno en Euskadi, y el sufrimiento de todo un pueblo durante décadas, por la sin razón y lo absurdo de unos pocos.
Además, recientemente el Tribunal Europeo de Derechos Humanos, como viene haciendo el Tribunal de Justicia de la Unión Europea y los Tribunal Internacional ha balado totalmente la actitud del gobierno español en la lucha contra el terrorismo, y sus adlateres políticos, como Batasuna.
Por tanto, a estos amigos, indicarles que la realidad de Euskadi, no son estas manifestaciones, sino el dolor de miles de ciudadanos.
Echamos en falta los sites oficiales de las asociaciones de víctimas del terrorismo.
Frente a la barbarie terrorista, democracia, frente a los atentados y los asesinos, justicia, frente a las víctimas, solidaridad. Saludos.”
O comentário foi publicado em 09.08 no post Manifestação no País Basco II.
Naquele local o Germano Schwartz e a Renata Costa – que enviaram as imagens e o folder da manifestação – apresentaram sua resposta. Impecável, diga-se, do ponto de vista acadêmico e político.
Todavia, sinto ser importante dizer algo sobre a questão – embora saiba ser extremamente problemática a situação Basca e de não ter pretensão alguma em demonstrar ser expert no tema. A questão colocada, contudo, ultrapassa o problema País Basco, ETA, Reino de Castela y La Mancha. E quanto à questão política tenho pouco a dizer, provavelmente que não concorde com nenhuma das partes e com nenhuma de suas estratégias, ou seja, o uso da violência dos grupos separatistas e o uso da contra-violência do Estado espanhol. Neste espaço de discussão o que parece fundamental perceber é a associação, demasiado simplista, que normalmente é feita entre defesa de direitos humanos e adesão ideológica ao crime. Esta talvez seja a principal barreira a ser transposta por aqueles que atuam em defesa dos direitos humanos e dos direitos e das garantias de todos.
Por tanto hablar o dejar entrever que son presos que ven vulnerados sus derechos es irreal, injusto y antidemocrático con todos los que llevamos años luchando contra esa lacra terrorista.
Desde España, las cosas lógicamente se perciben de otra manera, sobre todo cuando han asesinado amigos de la universidad, compañeros de luchas por la democracia, o ciudadanos como nosotros que queremos sociedades más justas, democráticas y libres.
Sería bueno que estos mismos participantes del Seminario Internacional de sociología Jurídica, mostraran las reivindicaciones de las familias de las víctimas, que supieran lo que ha supuesto el cambio de gobierno en Euskadi, y el sufrimiento de todo un pueblo durante décadas, por la sin razón y lo absurdo de unos pocos.
Además, recientemente el Tribunal Europeo de Derechos Humanos, como viene haciendo el Tribunal de Justicia de la Unión Europea y los Tribunal Internacional ha balado totalmente la actitud del gobierno español en la lucha contra el terrorismo, y sus adlateres políticos, como Batasuna.
Por tanto, a estos amigos, indicarles que la realidad de Euskadi, no son estas manifestaciones, sino el dolor de miles de ciudadanos.
Echamos en falta los sites oficiales de las asociaciones de víctimas del terrorismo.
Frente a la barbarie terrorista, democracia, frente a los atentados y los asesinos, justicia, frente a las víctimas, solidaridad. Saludos.”
O comentário foi publicado em 09.08 no post Manifestação no País Basco II.
Naquele local o Germano Schwartz e a Renata Costa – que enviaram as imagens e o folder da manifestação – apresentaram sua resposta. Impecável, diga-se, do ponto de vista acadêmico e político.
Todavia, sinto ser importante dizer algo sobre a questão – embora saiba ser extremamente problemática a situação Basca e de não ter pretensão alguma em demonstrar ser expert no tema. A questão colocada, contudo, ultrapassa o problema País Basco, ETA, Reino de Castela y La Mancha. E quanto à questão política tenho pouco a dizer, provavelmente que não concorde com nenhuma das partes e com nenhuma de suas estratégias, ou seja, o uso da violência dos grupos separatistas e o uso da contra-violência do Estado espanhol. Neste espaço de discussão o que parece fundamental perceber é a associação, demasiado simplista, que normalmente é feita entre defesa de direitos humanos e adesão ideológica ao crime. Esta talvez seja a principal barreira a ser transposta por aqueles que atuam em defesa dos direitos humanos e dos direitos e das garantias de todos.
A criminologia crítica, sobretudo os pensadores do abolicionismo, nos demonstra que nesta complexa relação de violência que envolve os fatos denominados crime, a violência inicial (individual, contra a vítima) desdobra, na maioria das vezes, outra espécie de violência: a violência programada das agências de punitividade contra o autor do delito. Longe de ser um agente racionalizador (promessa da Modernidade), o Estado, através das agências do sistema penal, reproduz, dobra a violência, criando ciclo perverso.
Nestes termos, não há contradição alguma em atestar que aquela pessoa que num primeiro momento foi o agressor passa, ao estar sob a ‘tutela’ do Estado punitivo, a ser vítima. O fato de ter praticado delito não anula esta condição. A preocupação com a violação dos direitos destas pessoas que sofrem pena igualmente não anula a necessária preocupação com a vítima originária (coloquemos nestes termos).
Exatamente por este fato entendo que a linha de pensamento que mais se preocupou com a vítima do delito individual foram os abolicionistas. Ao romper com a lógica “quanto mais grave o delito, maior a punição” e propor “quanto mais grave o delito, maior o apoio do Estado à vítima”, apresentam estratégia de ruptura com o problemático ciclo de violência. Mais: optam por ultrapassar a idéia comum de que os direitos da vítima são restabelecidos ou preservados pela ação punitiva do Estado.
Os condenados que são submetidos ao isolamento são igualmente vítimas. Vítimas distintas das pessoas que perderam suas vidas em atos políticos violentos. Vítimas distintas dos familiares que lamentam suas perdas. Outrossim, são igualmente vítimas os familiares dos presos condenados por atos contra o Estado que reivindicam (apenas) o direito de tê-los próximos.
Os direitos humanos são para todos, sem exclusão de ninguém. E que ninguém tenha a pretensão de reivindicar o monopólio do sofrimento e da dor. Quando se trata de intervenção punitiva, o sofrimento é de todos, todos são vítimas, todos merecem respeito e solidariedade. Todos.
Nestes termos, não há contradição alguma em atestar que aquela pessoa que num primeiro momento foi o agressor passa, ao estar sob a ‘tutela’ do Estado punitivo, a ser vítima. O fato de ter praticado delito não anula esta condição. A preocupação com a violação dos direitos destas pessoas que sofrem pena igualmente não anula a necessária preocupação com a vítima originária (coloquemos nestes termos).
Exatamente por este fato entendo que a linha de pensamento que mais se preocupou com a vítima do delito individual foram os abolicionistas. Ao romper com a lógica “quanto mais grave o delito, maior a punição” e propor “quanto mais grave o delito, maior o apoio do Estado à vítima”, apresentam estratégia de ruptura com o problemático ciclo de violência. Mais: optam por ultrapassar a idéia comum de que os direitos da vítima são restabelecidos ou preservados pela ação punitiva do Estado.
Os condenados que são submetidos ao isolamento são igualmente vítimas. Vítimas distintas das pessoas que perderam suas vidas em atos políticos violentos. Vítimas distintas dos familiares que lamentam suas perdas. Outrossim, são igualmente vítimas os familiares dos presos condenados por atos contra o Estado que reivindicam (apenas) o direito de tê-los próximos.
Os direitos humanos são para todos, sem exclusão de ninguém. E que ninguém tenha a pretensão de reivindicar o monopólio do sofrimento e da dor. Quando se trata de intervenção punitiva, o sofrimento é de todos, todos são vítimas, todos merecem respeito e solidariedade. Todos.
21 comentários:
É este o ponto. E tua análise pode ser aplicada a qualquer grupo vulnerável que pretenda ser tutelado pelo Estado através da punição de seu "algoz". É o meu problema (pessoal) com posições feministas que pretendam empoderar a mulher através da punição do seu agressor...Definitivamente, o Direito Penal NUNCA é a solução. Mas parece que anda difícil entender isso...
Concordo contigo na maioria da análise. Me parece que é um tremendo equívoco atribuir ao abolicionismo a ausência de preocupação com a primeira vítima, assim como (pior) de não propo respostas e (pior ainda) de rejeitar interdições. O problema do abolicionismo me parece muito mais profundo e o que talvez tenha faltado aos precursores - Hulsman, p.ex. - é um instrumental ainda mais poderoso que a criminologia crítica, que se restringe ao plano sociológico.
Hoje, com psicanálise, filosofia, arte e antropologia, p.ex, o repertório de armas e alternativas teóricas é muito mais vasto para enfrentar a complexidade dos problemas. É teu mérito ter insistido e nos aberto esse caminho.
A minha parte da discordância diz respeito a toda lógica dos direitos humanos e das garantias, que, na minha opinião, acaba gerando problemas irreversíveis ao abolicionista. A proposta deste é tão radical que precisa abrir mão desse vocabulário jurídico-liberal.
Nao concordo - por supuesto - com o Senhor Anonimo, mas entendo perfeitamente o "desabafo".
Em um um terreno espinhoso como a do separatismo Basco, ninguem esta imune a nenhum dos lados e (por exemplo) a dor de ter perdido alguem proximo em um atentado (para que for contrario ao ETA e sua causa) e/ou questiunculas politicas fazem com que todos se posicionem dentro de um dos lados dessa (sub)entendida guerra do BEM contra o MAL (e o mal absoluto sempre figura no ouro lado).
PS: DIFICIL nao simpatizar com o inicio do movimento, opositor a Franco.
PS2: dificil nao achar Inaki De Juana Chaos um FDP
Escrevi isso no blog do Mayora na semana passada. Copio:
Como abolicionista ouvi, nessa semana, um relato torturante de uma tortura. Até agora não processei direito e quando processar irei escrever algo no blog.
Quanto a este teu relato, imagino que o dilema em que tu te encontra, como um advogado, é o de estar no desvão entre mantenedor da mesma estrutura que permite brincar com a vida dos outros e procurar diariamente romper com esta estrutura por meio da própria advocacia.
Quanto à transformação da sociabilidade, ela só é "a espera de algo que não vem" para quem acredita que "tudo é como sempre foi" e por isso vivemos num mundo democrático de direito no qual os tribunais respondem à realidade, afinal de contas, como devem responder, como sempre responderam. Mas a transformação da sociabilidade é o contrário da espera apesar de ser o máximo da esperança. E isso significa que quando mais negamos, quanto mais os tribunais e as paredes negarem, menos a sociabilidade outra ocorrerá. A transformação da sociabilidade é a ruína do modelo jurídico, pois é a necessidade de reinvenção diária da própria sociabilidade, crise e crítica contundentes do que existe.
Enfim, como um abolicionista, a racionalidade que sustenta o direito é insustentável. Como um abolicionista, a concepção histórica da qual emana a possibilidade de que pessoas brinquem com a vida de outras é insustentável. Como um abolicionista, a responsabilidade é imperativo ético, educacional para que Auschwitz não se repita - ao contrário das irresponsabilidades que o direito propaga, e que são inerentes às violências que mantém e legitimam sua violência irresponsável.
A mudança radical da sociabilidade é ininterrupta e não legitima nem a própria lógica que permite chegar a ela, pois é desconstrutiva ao extremo e, por isso, precisa incansavelmente reconstruir-se diariamente. Loucura por justiça, nos termos de Derrida - que só se dá com a aniquilação, corrosão, deturpação de qualquer pretensa teoria sobre direito, estado ou justiça.
7 de Agosto de 2009 16:23
Abraços.
Outra: na minha opinião, o problema de qualquer teoria de direitos humanos é COGITAR, acreditar, crer, numa "autoceguira insensível" (T. Adorno) que o abolicionismo é inconstitucional e, assim, sustentar aquela velha "complacência teórica" que o Z. Bauman, na trilha de W. Benjamin e T. Adorno, fala.
Acho q o Pan falou tudo o que eu poderia ter pensado em dizer e, com certeza, algumas sutilezas a mais. Excelente discussão!
Abraços!
p.s: Também sou um abolicionista!
Estimado Sr:muy interesante la discusion que se ha planteado, pero creo necesario mi nueva intervenciòn para delimitar el objeto de debate:
1. la denominación del agresor como victima "aquela pessoa que num primeiro momento foi o agressor passa, ao estar sob a ‘tutela’ do Estado punitivo, a ser vítima" me parecde de todo punto simplista e inadecuada. Debe considerarse victimización la aplicacion por Estados democràticos de las normas penales y penitenciarias aprobadas por consenso de sus representantes y de los ciudadanos, como respuesta a la barbarie terrorista? España tiene carceles separadas en función del nivel de formacion del condenado, como su pais? Es este mejor procedimieneto, la marginaciòn de los desgraciados, y la impunidad de los poderosos, el sistema penal y penitenciario que propone? Recordemos a Habermas y su consenso intersubjetvo, como fundamento de los derechos humanos y de sus restricciones...
2. Evidentemente que los derechos humanos lo son para todos, pero en los actos positivos, en la cotidianidad, no en las terulias filosoficas-juridicas, dentro de magnificas universidades y escritorios refinados. No es su caso, pues sabemos de su compromiso personal, pero es que oimos tan habitualmente de derechos humanos, a quienes en lo cotidiano se segregan como elites frente al pueblo (povao)....
Ademas,en el caso que nos ocupa, muchas victimas los han sido por ser defensores de los derechos humanos de todos los ciudadanos, frente a las "victimas terroristas". Recordemos a Francisco Tomas y Valiente, Ernest Lluch, Jimenez Becerril y Ascension Garcia ( en Sevilla, esa ciudad que bien conoce, y que se honra con su presencia), abogados, magistrados, fiscales, policias, guardias civiles y ciudadanos de toda orientación.
3. cuando habla en situaciòn de igualdad, y disculpme de no ser así, de victimas y de la uso "da contra-violência do Estado espanhol" me parece muy aventurada afirmar de manera tan tajente una afirmación tan grave contra un Estado democrático como España. Hacer esas afirmaciones, sin datos me parece cuanto menos temerario. cuantas denuncias se ha interpuesto contra España por violacion de derechos humanos de presos, cuantas sentencias del TEDH, TJUE o del Tribunal Constitucional han manifestado que España abusa de sus presos,vila sus derechos, etc...
3. el abolicionismo nos es el paternalismo penal. La idealización del agresor como victima es el mayor desrespeto al agersor y a la victiam, pues desemboca en el paternalismo penal. Las buenas voluntades de Concepción Arenal y de Becaria, no so extraoplables a la situación que nos ocupa.Concuerdo con ustes que la mejor terapai democratica es no cser en el circlo ciego d ela venganza y la barbaries, peor tampoco el mira para otro lado cuando los agresores no se arrepienten, no confia en las instituciones, y como en el caso español, vuelven a matar si se les da la oportunidad. Debemos asistir impasibles a este circulo del horror terrorista, que si sacraliza la violencia frente a la grandeza de la democracia.
4. Como buen conocedor de España, de Andalucia y Cataluña.agradezco su honestidad al reconocer su desconocimiento sobre la situación real del Pais Vasco y de España. Pero precisament por eso, asisto perplejo a determinadas afirmaciones vertidas en los comentarios. Imagine un español pontificando sobre Getulio vargas, la geurra de los canudos, o la miseria democratica del Senado de Sarney.... pobre Tarso Genro lo que esta aguantando...
Espero que nos visite en breve plazo, y tener la oportunidad de saludarle personalmente en nuestro pais, y poder debatir, con apasionamiento, pero con respeto, toda esta problematica.
Reciba un cordial saludo, que hago extensivo a todos los que se han apuntado a estos comentarios.
Desde España, paz y salud para todos.
Caro Sr. Anônimo
Não tenho dúvida que ambos lutamos pela Democracia e repudiamos o terrorismo, por isso agradeço muito o debate que nos possibilita.
1. A questão do Estado punitivo e da violência inerente às suas práticas é tema relativamente consensual na criminologia. Qualquer prisão, por 'melhor' que seja, é violenta. Neste sentido a afirmação do agressor como vítima. Não há aqui nenhuma romantização. E igualmente não se está tratando, especificamente, da Espanha. Mas de todos os países que seguregam pessoas.
2. Embora certas pessoas tenham praticado atos denominados como terroristas, não lhes retira a condição de sujeito de direitos - sob pena de estarmos admitindo um modelo de direito penal do inimigo.
3. Concordo que abolicionismo não pode ser entendido como paternalismo e que a romantização do crime/criminoso é uma afronta contra ele e a vítima. E, nos regimes que vivemos, entendo que deva ser aplicada a punição prevista aos autores de fatos graves como estes. Mas isso não retira o direito de estar próximo aos familiares.
4. O fato de não ser español e não vivenciar o terrorismo não me impede de falar sobre o tema e emitir opinião, sob pena de, p. ex., só os presos poderem falar de prisão, os juízes do Judiciário etc...
Forte abraço e grato pela possibilidade de diálogo. Tenho certeza que compartilhamos de inúmeros ideais comuns e este debate serve muito para amadurecer a democracia.
SC
Estimado SC: agradezco su pronta respuesta. evidentemente que ambos luchamos por la democracia, y que ambos estamos en contra de la violencia. Ahora bien, aunque estime que toda prison es violenta, sin caer en el retribucionismos, la etiología, los fundamentos, y las funciones de los sistemas penales-penitenciarios son diferentes por lo cual no puede establecerse esa equiparación, sobre todo por ser el fundamento de los antidemocráticos para la justificacion de la violencia. Aqui la temporalidad de las acciones si es relevante, pues en la dialectica terrorista, es la autovictimización lo que les empuja, no solo a realizar, sino a justificar sus acciones ante una ideal "violencia del Estado".
Ciertamente la condicion de delincuentes, no les descalifica como personas, ni como ciudadanos, salvo en aquellos aámbitos en que el cumplimineto de la pena, y la posible rehabilitación, constituye precisamente el ejercicio de la pena. Estar proximos a familiares considero que es lo màs adecuado, y asi esta establecido conncarácter general en el sistema penitenciario penal, garantizado por los jueces de vigilancia penitenciaria. Tambien fue asi para los presos de ETA, hasta que se constató y se declaró por los Tribunales como estos contactos no solo impedian una futura rehabilitación, al mantenerlos conectados co entornos radiclaes, sinoq ue einclsuo sirven para planificar atentados desde las prisiones. Tan es asi que el propio sistema penitenciario español preve en la actualidad el traslado de los presos de Esta que abdiquen del terrorismo, no de sus ideas, pero si de sus actos criminales. De esta situacion se han beneficiado ya mas de una centena de presos. Habra algo mas humanitario en el sistema de ejecucion penal que la rehabilitacion del preso?...
disculpme si la referncia a España la considera lesiva. Logicamente que para hablar de terrorismo no hay que ser terrorista, ni para luchar contras las drogas hay que ser drogadicto. mi referencia es que de sus palabras se desprende que obvia algunas realidades del entorno terrorista que son cruciales, por ejemplo, el asesinato de Yoyes, la caida de la cupula en Bidart, Sokoa, la posicion de los dirigentes historicos de ETA, contrarios al seguimiento de la lucha armada, la composición d elos comandos legales por jovenes inexpertos, pero altamente violentos... en fin, una serie de datos muy profundos, que darian para un curso.
tenemos este foro para seguir intercambiando opiniones, pue sno se trata de tener la razón, sino de fundamentar co datos y realidades, no por panfletos o apologías.
Precisamente el conocimiento de su obra y de su compromiso, me ha llevado a intercalarme en este foro.
Cordiales saludos.
Senhor Anônimo,
Gostaria de fazer algumas ponderações a seus comentários:
1- Todo consenso é autoritário. A semiótica e a semiologia demonstraram isso há muito tempo (Saussure) com o uso da linguagem como instrumento de poder.
2- O consenso intersubjetivo de Habermas é utópico. A questão é, antes de tudo, em uma sociedade global, a produção da diferença. Mas para isso eu me remeto ao livro dos anos 70 em que Habermas e Luhmann discutem a respeito.
3- Isso demonstra a dificuldade do respeito à diferença por se acreditar em um consenso uno e imutável. Minha curiosidade fica em como pode haver consenso em uma Espanha das autonomias? A resposta é a que você propõe (via Kelsen): uso da força para o respeito dos direitos humanos. Pense: então para impormos direitos humanos devemos ser menos humanos com relação a não-humanos? Bush já fez isso no Iraque e foi extremamente criticado.
4- Isso, para mim, é anacrônico. Direitos Humanos são produção de dissenso de respeito à multiculturalidade e das particularidades. São policontextos. Surgem de lugares normativos que se juridificam em função das relações sociais. Os países periféricos possuem muita melhor absorção dessa necessidade. É preciso de mudança de paradigma, pois acreditar que a pena ressocializa (como em seu último post quando você diz que a visita de familiares prejudica a reabilitação) é um retorno ao mais do mesmo.
5- Referir que alguém não pode observar a Espanha por não ser espanhol é, no mínimo, um erro metodológico de observação da sociedade. Aí está a questão sujeito-objeto para demonstrar o contrário. Melhor ainda seria ser um observador de segunda ordem (Estar e não estar no problema ao mesmo tempo). Como você faz parte dele, evidente que há um ponto de partida (Dasein) que influencia sua visão. Com isso, poder-se-ia invalidar o seu argumento.
6 - Ademais, nesse ponto, você mesmo invalida sua observação ao usar Habermas (alemão) como fundamento do consenso. Ou será que quando falamos de um alemão (e sou germano!) está tudo certo simplesmente porque é alemão?
7- De idêntico modo, um espanhol pode observar o Brasil. FAzemos parte do mesmo sistema social global, ou, na linha do seu autor favorito (HAbermas), parte de uma "constelação pós-nacional". Para o próprio filósofo de Frankfurt já não faz muito sentido pensar em Estados-Nação. De mais a mais a tese de democracia que você utiliza (direitos humanos) não respeitam fronteiras. Estamos falando de direitos que se pretendem universais. Como, então, procurar um lugar de reserva de fala em uma universalidade?
8- Ao dizer que uma coisa é a prática e outra é a teoria você cai em uma falácia. É uma TEORIA dizer que prática e teoria são coisas distintas. Aliás, o CONSENSO é uma teoria de legitimidade. O que ocorre com ele quanto alguém discorda dele? Resposta positivista: força. Mas parece-me que você está satisfeito com isso.Figuras históricas também.
9 - Você diz que não se pode fundamentar discursos em panfletos ou apologias, mas onde estão os dados a que você refere? Suas respostas, até agora, são panfletárias. Sigo bastante curioso em ver, documentado e citado, o outro lado da versão.
10 - Também, por fim, sigo bastante incomodado com o fato de dialogar com a comunicação em estado puro. Não deveríamos ter uma democracia deliberativa de Habermas? Ela pressupões participação,e , portanto, visibilidade. Por que a razão de se manter anônimo?
Tenho que dizer, ao final, que ler o Blog do Salo é, para mim, um espaço para descansar minha cabeça e ver que há um local em que se pode discutir a academia. Mesmo não sendo um criminólogo, isso, por si só, faz com que eu participe ativamente dele.
Abraços
Germano
Estimado Sr. Schwartz: agradezco sinceramente sus comentarios, pero presento mis deiscrepancias con su argumentario :
1.si todo consenso es autoritario acabamos con la esencia de la democracia. cual es el sistema que usted propone para la gobernanza social? tal vez el autoritarismo y el paternalismo social de letrados y academicos?...
2. Tan utopico como Tomas Moro (Utopia), el marxismo, la teoria pura del Derecho, o la bondad natural de los hombres (homo est lupus hominis).
3.Resepcto al tema del Estado de la autonomias se basa precisamente en el consenso en salir del asituacion intolerable de la dictadura franquista, basado en la premisa de que diferencia si, pero igualdad entre todos los ciudadanos, como señala el art. 14 de nuestra constitución. La principal aportación de la democracia española es que situa el ciudadano en el centro de la titularidad y ejercicio del poder.
Respecto al pluralismo y la multiculturalidad, las siempre esclarecedoras reflexiones de A. Carlos Wolkmer.
4. "Surgem de lugares normativos que se juridificam em função das relações sociais" el fundamento de los dercehos humanos es la juridificación? que pasa donde el poder absoluto no los juridifica, no existen sencillamente para esos ciudadanos? el relativismo cultural ampara, entonces, la abalción del clitoris, el burka, y/o los matrimonios impuestos?
5. no se trata o no de ser español, sino de conocer los problemas en su compleja dimensión, sino se cae en la descalificacion de unos u otros argumentos, por un lobale afan justicalista e igualitario que si descalifica, por ignorantes,a quienes no concordan con nuestros argumentos.
6. La apelación a la sumisión de Habermas por ser alemán, ciertamente no la entiendo. Habermas ha hecho un esfuerzo intelectual encomiable, aunque no concuerde con algunos de sus planteamientos, independientemente de que sea aleman o ruandés. no me entremeteré en que siente un aleman de Brasil, frente a otro de Europa.
Sumisión a criterios de nacionalidad,no, gracias.
7. Comtempalr y aprender de Brasil es siempre un placer. Respecto al universalimso, a que se refiere, a la titularidad, a la fundamentación, a los mecanismos de protección, a los operadores jurídicos? respecto a la pertenencia a sistemas gobales, me niego en rotundo. el nuevo rostro del capitalismo, e su vertiente de globalizacion de mercados, peor no de derechos, me hace sospecahr que tras muchas buenas palabras no se esconden mas que tendencias de pensamiento único, formulas de acallar al pueblo. ¡¡¡Los derechos son universales¡¡, pero ahora ya no pidais mas¡¡¡.
8. Respecto a su delicada disección entre teoria y practica, y su conexión con el lenguaje, permitame humildemente recordar lo que decia Wittgenstein, «los límites de mi lenguaje son los límites de mi mundo» [Tractatus: § 5.6]. Agradezco su leccion magitarl y su dominio de lo conceptual.Ahora bien, el consenso, es teoria o practica? se alcanza cuando se formula el concepto, o cuando las políticas publicas y/o privadas se legitiman en la vacuidad de ese concepto solo formulado? respuesta positivista: mecanismo para engañar al pueblo. Frente a ala discrepancia, solidaridad, no falsos universalimos autoritarios. como usted indica, mi posible conexión con posturas autoritarias, es eso, su apreciación.. su teoria, no mi práctica... ¿respero a la diferencia?...
ANONIMO. 2ª PARTE:
9. Hablar de miles de muertos, cuyos nombres son publicos, es panfletario? En ese mismo sentido, demuestre usted las condenas del estado español por violacion de los derechos de los presos etarras y su entorno.
Pero logicamente,usted dirá que el que inicio el asunto fui yo, pues hay van los datos:
http://www.avt.org/ aqui tiene el enlace de los "panfletarios" de las viudas, huerfanos y familias destrozadas por el terrorismo.
- El Tribunal supremo ilegaliza Batasuna: http://www.elmundo.es/documentos/2003/03/espana/batasuna.pdf
- El Tribunal de Derechos Humanos de Estrasburgo ilegaliza Batasuna: http://www.elpais.com/elpaismedia/ultimahora/media/200906/30/espana/20090630elpepunac_1_Pes_PDF.pdf.
Esto es una pequeña muestra de lo que los Tribunales han decretado.
Le recuerdo que los terroristas reivindican los atentados, no se ocultan, estan orgullosos de ellos, y no tienen compasión, renunciando incluso a la asistencia letrada.
Le envio tambien el enlace del Ministerio del Interior de España, donde se muestran los terroristas mas buscados:
http://www.mir.es/DGRIS/Fototeca/Lucha_Antiterrorista/2009/07/073102.html
Si desea mas datos estaremos encantados de proporcionarselos.
"ojos que no ven, corazón que no siente".
el calificativo de panfletista que me atribuye, logicamente no lo comparto, y siento que usted se sienta especialmente afectado por no concordar con terroristas y familiares ( afortunademente no todos, solo una minoria de intrensigentes)que los apoyan, jalean y justifican.
10. Estimado amigo, como bien indica estamos en España, y usted en Brasil, lejos de la lacra terrorista. Motivos de seguridad justifican prudentemente este anonimato, pero tal vez algun dia podemos vernos en uno u otro lado del Atlantico, España o Passo Fundo.
Gracias por su respuesta, y a ser feliz.
Estimado Senhor Anônimo,
Não iria responder. Mas não resisto:
1- Minha ausência prévia de resposta se daria em função de que eu, particulamente, não parto de verdades absolutas ou de simplificações no mundo (bem ou mal). Parece-me que há uma falta de abertura, de sua parte, de perceber que o Outro é você e vice-versa.
2- Leia seu texto. Você verá que é recheado de verdades absolutas. Nesse caso, quem me conhece (de Passo Fundo inclusive), sabe que da inexistência de uma verdade quanto mais de uma realidade. Depende de onde se observa. É o seu caso. Não é o meu. Por que devo entender a sua verdade como a verdade? Somente porque é sua? Valho-me do mesmo argumento para adiantar que não tenho como verdade os argumentos do ETA.
3- De outro lado, eu poderia obsequiar que um espanhol não poderia falar sobre o aqüífero guarani porque não vê com os olhos os problemas do Brasil. Mas é justamente daí que surge a melhor observação. Eu estou no problema. Preciso de uma outra mirada. Qual a resistência? As razões não se buscam em outro lugar que não em si mesmo.
4- De um mundo dos "letrados e dos acadêmicos" (sua expressão) é que nasceram abstrações tais como democracia e Estado que fundamentam sua fala. Lembre-se de que antes dos fatos há as ideias. Sem as ideias não há fatos. Mais, sem pensar não há nem consciência de realidade.
5- O tipo de democracia que busco é aquela na qual,por exemplo, a defesa de que olhar a visão do outro não seja taxada de "terrorista", "naive", "panfletária", etc. Mais, é contra a violação dos direitos humanos por qualquer pessoa. E quem a viola não deve ter seus direitos humanos violados.
6- Seguindo sua linha, não posso apresentar dados sobre ETA. Não sou espanhol ou nasci em euskadi! Não sou franquista e não grito Gora Eta! de novo: não sou criminólogo. Sou sociólogo. E, portanto, para mim é cada vez mais interessante ver como uma ideia (a Espanha) se transforma no decorrer do tempo de um país imperialista (Am. Latina), monárquico a uma autonomia. Há consequencia e fissuras sociais altamente espelhadas no seu escrito.
7- Percebo, pois, em sua fala o que você mesmo diz: a minha linguagem limita meu mundo. Um simplismo nas relações sociais (bom ou mal, terrorista ou vítima) é, portanto, limitação. É mais fácil, eu sei, dizer que é assim porque é assim, já que "sinto na carne" os problemas. Muito bem. Então um poeta está proibido, a partir de hoje, de falar de qualquer coisa que ele não tenha experimentado.
8- O consenso não existe. O que há é a diferença. A função do direito é satisfazer as expectativas que a sociedade tem a seu respeito. Quando ele não faz isso (Espanha com Eta e/ou Eta com Espanha), ele perde funcionalidade e fica a pergunta. Por que o DIreito? Ele deve existir? Para que alguns digam que sua fórmula é melhor do que a outra? A fórmula da atual Espanha satisfez o problema? Parece-me que não e seu relato é testemunho disso.
10- Por fim, o entendimento das várias teias sociais leva a uma inafastável conclusão: O Direito pouco ou nada tem a ofertar para a resolução de seus problemas, uma vez que é uma instituição SOCIAL e não o contrário. Ele é reflexo de uma sociedade. Seu espelho.
O problema está quando enxergamos uma figura bela demais nesse espelho e passamos a pensar que o Direito é a imagem da pretensa perfeição que moldamos em nosso pensamento (o espelho mostra o que projetamos...)
Abraços de Passo Fundo, de Caxias, de Onati, de Reading, ou de qualquer outro lugar que você queira me investigar!
Germano
Bueno meus caros, creio que já me manifestei sobre o tema. Deixo, a partir deste momento, o debate com vocês.
ps: sugiro que os colegas transformem este debate em artigo, visto a riqueza do que está sendo colocado.
Como eu te disse Salo, já salvei tudo. E decidi o título: "Anticonversas..."
Estimado Germano: no se tome las cosas como algo personal, y no se ofenda tanto. Las acusaciones que usted vierte contra mi, es la pura contradicción con sus palabras de tolerancia, derechos humanos y pluralidad. No voy a entrar en esas cuestiones, pero al final no existen espiritus puros....
sobre mis problems, quien este libre de pecado que tire la primera piedra... otra muestra de sensibilidad¡¡¡
no se preocupe con un pobre anónimo, no le quitaré mas tiempo con mis visiosnes parciales y mis verdades absolutas.. un pobre español frente a todo un sociologo.. No olvide que, a lo mejor, no todos tuvimos la oportunidad de estudiar y ser catedaratico y sociologo como usted.
viernes, entrando en el sabado, llegaron mis dias descanso veraniegos... usted sabe, lo que hacemos la gente simple como yo, salir con la mujer y los hijos a pasar el tiempo.. pero bueno asi es la vida.
¿investigo algo? ¿tiene algo digno de investigación? estoy sorprendido
Que sea feliz, y cuidese. La vida es muy buena, como para amargarse con esta cosas.
A la vuelta de vacaciones seguimos....
ANONIMO: FASCISTA... TXAKURRA KAMPORA.
DESDE EUSKAL HERRIA APOYO AL CAMARADA GERMANO POR SU VALENTIA AL ENFRENTARSE A ESOS FASCISTAS ESPAÑOLES QUE MASACRAN Y DISCRIMINAN A LA NACION VASCA.
NO SON SOLO LOS ESBIRROS DEL ESTADO ESPAÑOL Y SUS AGENTES DE INTELIGENCIA Y REPRESION ( EL CABRON ESE DEL ANONIMO SEGURO QUE ES UN PICOLETO O UN MADERO, SINO EL MALDITO GOBIERN FRANCES AL NEGARSE A RECONOCER LA INDEPENDENCIA DE IPARRALDE.
AGRADECEMOS LA VALENTIA DE GERMANO, Y SU DETERMINACIÓN PARA DAR A CONOCER EN AMERICA LATINA EL EXTERMINIO CONTRA LOS GUDARIS.
SI NOS MANDAS TU CONTACTO PODEMOS ENVIARTE MAS INFORMACION PARA QUE LA PUEDAS DISTRIBUIR Y DAR A CONOCER LA SITUACION DE REPRESION EN EUSKAL HERRIA.
GORA EUSKAL HERRIA ASKATU.
PD:ANONIMO, SI TIENES HUEVOS VENTE A EUSKAL HERRIA, HABER SI TIENES HUEVOS A DECIRME ESAS COSAS A LA CARA, CABRON.
DA LA CARA. INVESTIGAME A MI TAMBIÉN, COBARDE.
TXEMA LAPARAZABALA MITXELENA.
EUSKAL HERRIA
Caros colegas, não tenho a pretensão de "pôr panos quentes" nessa peleia, mas preciso dizer que a participação do “Sr. Anônimo” e da pessoa identificada como “Txema Laparazabala Mitxelena” agrega um imenso valor àquele exame que já começara, de certa forma, empírico.
Com a fala deles vivenciei o que lia e, de alguma maneira, eles deixaram de ser apenas personagens de literatura acadêmica ou jornalesca. Afinal, agora é possível interagir com os personagens... Melhor. Deixaram de ser personagens. Apesar do cyberspace e, mesmo neste espaço virtual, eles adquiriram uma humanidade impossível de ser compartilhada na literatura. E são o que são: pessoas. Não sujeitos. E como tal, comprometidos com idéias e ideais. E uma vez mais melhor: nos respondem e nos interpelam, nos agridem e nos apóiam. Nos corrigem e nos rechaçam.
Falando tecnicamente: a presença das manifestações escritas de ambos, só reforça a minha percepção de que a “verdade” é uma versão incapaz de ser universalizada. Ora, aos nossos olhos de criminólogos, sociólogos, penalistas ou constitucionalistas – não importa; importa o comprometimento com o pensamento crítico – não há como não ter em consideração a fala marcada, forte, vívida do cidadão de Euskal Herria e entender como violadora a decisão do Estado de “desplaciar” seus condenados a fim de que rompam os vínculos com familiares e amigos. Ao mesmo tempo, nos é sensível a dor dos familiares das vítimas de atentados terroristas. E, por isso, apesar do ferrenho debate, não deixamos de compreender a manifestação do Sr. Anônimo.
A conclusão primária, e de certa forma vulgar, a que se pode chegar é de que entre eles não há entendimento. Entre eles não há comunicação (no sentido de que a mensagem emitida não tem para o destinário o mesmo significado dado pelo emissor). O que parece restar é a força que, procurando impor “medo”, não encerra o debate.
Oxalá Sr. Anónio e Txema sigam conversando conosco. Oxalá o Salo não delete essas mensagens. Oxalá o povo basco possa, assim como os espanhóis, publicar todas as suas opiniões. Oxalá não sejamos mal-compreendidos...
buenas tardes a todos: regreso de mis vacaciones, y observo con asombro los ataques de un etarra hacia mi persona, amenazandome con violencia e insultos varios. muy bien, señoras y señores, ya ven lo que pasa cuando se jalea, se apoya y se justifican a los terroristas, en España o fuera de ella. enhorabuena Germano, espero que hagas una buena distribuicon del material que te envian los "oprimidos" vascos.
solo una precision, el pueblo vasco es tambien pueblo español.
A la vista de las amenazas vertidas en este foro y que constituyen conforme a la legislacion española delito de amenaza terrorista, doy traslado de todo o transcrito a las autoridades policiales españolas y brasileñas, ahora si, para que investiguen esta rocambiolesca historia desde el principio.
Ahora si me voy a identificar: un miembro de los cuerpos y fuerzas de segurdad del Reino de España.
Suerte y justicia
Postar um comentário