Após o post do livro do Led, que finalizei esta madrugada, toda a discussão sobre os álbuns e a trajetória da banda, o Germano enviou e-mail com clipes do Dread Zeppelin no Youtube.
O Dread Zeppelin não é apenas uma banda cover do Led. É uma banda que toca músicas do Led a partir de uma excelente fusion com reggae - por mais estranho que possa parecer. Mais: é liderada pelo hilariante Tortelvis e os demais membros encarnam personagens cômicos. E o som é muito, mas muito, bom!
Good Times Bad Times fica de mensagem-presente de final de ano para todos que acompanharam o Antiblog em 2009!
E que venha 2010!
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Filé Mignon em Crosta de Chimichurri
Ingredientes:
700 gramas de filé mignon
150 gramas de manteiga
1 colher de orégano
1 colher de salsa fresca picada
200 gramas de farinha de rosca
2 dentes de alho picado
Guarnição:
01 berinjela
01 abobrinha
Azeite de oliva
Tomilho
Sal
Pimenta
Preparo
Bata a manteiga, até que fique em ponto de creme (pasta), com o orégano, a salsa, o alho, a farinha de rosca, acrescentando sal e pimenta. Reserve.
Insira na frigideira aquecida previamente com azeite de oliva o filé inteiro, dourando-o por todos os lados. Salgue.
Quando a carne estiver morna, passe a pasta sobre a superfície. Leve ao forno por uns 30 minutos. Acho que fica melhor colocar a carne envolta com a pasta em papel filme, mas não tentei.
Corte a berinjela e a abobrinha em rodelas de 01 centímetro. Na frigideira pré-aquecida com azeite de oliva grelhe os vegetais. Salgue e coloque o tomilho.
Sirva o filé com os vegetais como guarnição.
700 gramas de filé mignon
150 gramas de manteiga
1 colher de orégano
1 colher de salsa fresca picada
200 gramas de farinha de rosca
2 dentes de alho picado
Guarnição:
01 berinjela
01 abobrinha
Azeite de oliva
Tomilho
Sal
Pimenta
Preparo
Bata a manteiga, até que fique em ponto de creme (pasta), com o orégano, a salsa, o alho, a farinha de rosca, acrescentando sal e pimenta. Reserve.
Insira na frigideira aquecida previamente com azeite de oliva o filé inteiro, dourando-o por todos os lados. Salgue.
Quando a carne estiver morna, passe a pasta sobre a superfície. Leve ao forno por uns 30 minutos. Acho que fica melhor colocar a carne envolta com a pasta em papel filme, mas não tentei.
Corte a berinjela e a abobrinha em rodelas de 01 centímetro. Na frigideira pré-aquecida com azeite de oliva grelhe os vegetais. Salgue e coloque o tomilho.
Sirva o filé com os vegetais como guarnição.
Vale um arroz para acompanhar.
Vinho tinto.
Serve duas pessoas.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Cultural Criminology: An Invitation
A turma de 'Criminologia nas Sociedades Complexas' do PPGCCrim da PUCRS - com a participação de alguns bem-vindos alienígenas - finalizou na última segunda-feira (sim, aula do Mestrado no dia 21 de dezembro!) a leitura do livro do Ferrel, Young e Hayward. Foram praticamente dois meses de discussão, praticamente a íntegra da obra.
Os resultados desta imersão serão repercutidos, logicamente.
No entanto, dois queridos alienígenas, Felipe e Pan, responsáveis pela apresentação do capítulo final do livro, surpreenderam o grupo de estudos com a produção artesanal de um vídeo - chamo atenção para a trilha sonora, a partir da segunda parte de Tangências. Mais: Felipe redigiu um conto, disponível no blog Cautio Criminalis.
Cultural Criminology, Criminologia Crítica e Criminologia Feminista: Pensamientos en la Carretera
A grande narrativa da criminologia crítica, derivada da teoria crítica de viés marxista, pretende explicar o fenômeno criminalização a partir da idéia de dominação/exploração econômica. Os criminalizados são sujeitos que sofrem o processo de criminalização em decorrência de sua ausência de poder econômico.
A criminologia feminista igualmente é uma grande narrativa, derivada da teoria feminista. Os fenômenos crime, criminalidade e criminalização são compreendidos desde a lógica da dominação masculina que se estabelece em relações assimétricas de gênero.
Ambas se encontram aprisionadas no marco da Modernidade, cuja expectativa em relação aos discursos científicos é promover 'a' explicação e 'a' resolução dos problemas a partir da redução de sua complexidade e da descoberta da ‘resposta certa’.
Embora a criminologia cultural assuma explicitamente legados da criminologia crítica e da criminologia feminista, sua tendência ‘pós-moderna’, de abdicar dos meta-discursos e de assumir a complexidade dos fenômenos culturais, define importante distinção em relação aos discursos do final do século passado.
Neste sentido, em relação à violência doméstica, p. ex., a criminologia cultural permite observar o ‘tema’ de investigação para além da visão monocular que limita sua interpretação exclusivamente às relações de poder e à dominação masculina. Permite encontrar formas de compreender a violência do encontro entre duas pessoas, na qual a dominação masculina também está inscrita. Esta é uma das sacadas da dissertação da Carla Alimena. O desenvolvimento da ‘tese’, com ricos detalhes da experiência etnográfica, pode ser lida no seu artigo com o Link.
A criminologia feminista igualmente é uma grande narrativa, derivada da teoria feminista. Os fenômenos crime, criminalidade e criminalização são compreendidos desde a lógica da dominação masculina que se estabelece em relações assimétricas de gênero.
Ambas se encontram aprisionadas no marco da Modernidade, cuja expectativa em relação aos discursos científicos é promover 'a' explicação e 'a' resolução dos problemas a partir da redução de sua complexidade e da descoberta da ‘resposta certa’.
Embora a criminologia cultural assuma explicitamente legados da criminologia crítica e da criminologia feminista, sua tendência ‘pós-moderna’, de abdicar dos meta-discursos e de assumir a complexidade dos fenômenos culturais, define importante distinção em relação aos discursos do final do século passado.
Neste sentido, em relação à violência doméstica, p. ex., a criminologia cultural permite observar o ‘tema’ de investigação para além da visão monocular que limita sua interpretação exclusivamente às relações de poder e à dominação masculina. Permite encontrar formas de compreender a violência do encontro entre duas pessoas, na qual a dominação masculina também está inscrita. Esta é uma das sacadas da dissertação da Carla Alimena. O desenvolvimento da ‘tese’, com ricos detalhes da experiência etnográfica, pode ser lida no seu artigo com o Link.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Sentido da Vida
Final de Ano, vésperas de Natal, festas comemorativas, compra de presentes, retrospectivas, especial do "Rei" na Globo...
Momentos de pensar sobre a vida.
Excelente síntese encontrei no Aldeia Blogal, do meu parceiro (vidrado em Gibson's Les Paul) Guta Weigert, que escreve em aforismos.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Gigantes...
"E era disso que se tratava, certo, Jimmy? Nos anos 1970, aquela era hiperindividualista que começou em 1968 e explodiu em algo florestal que continuaria a se alastrar até 1982; depois do controle da natalidade, mas antes da aids, quando de repente tudo parecia possível e nada era verboten. Avesso ao idealismo dos 60, a década de 1970 foi a época em que fazer suas coisas e deixar o resto rolar deixou de ser mero slogan e se tornou direito de nascença. Em que fazer o que se desejava realmente se transformou em lei."
Este é um trecho extraído de "Led Zeppelin: Quando os Gigantes Caminhavam sobre a Terra", de Mick Wall, um dos livros que estou terminando de ler no momento.
Em 1984, na cidade de Santa Maria, interior profundo do Rio Grande, eu era conhecido pelos parceiros como "o cara que tinha todos (todos) os LPs do Led." Numa época em que a grana era curta (muito curta), isto significava muito.
E na parede do meu quarto haviam dois posteres: o do anjo da Swan Song, com os símbolos que os integrantes da banda adotaram como assinatura a partir do Led IV, e o outro de Page, com sua furiosa Gibson SG de dois braços, solando alucinado durante a execução de Stairway to Heaven.
Continuei ouvindo muito Led Zeppelin - ultimamente mais, inspirado pelo livro. E sigo crendo que apesar de Led IV ter sido um dos maiores fenômenos de vendas da história do Rock - com canções inesquecíveis como Black Dog, Misty Mountain Hope, When the Levee Breakes e, lógico, o hino Stairway to Heaven -, Led III, com sua ambientação acústica, é insuperável. Ainda mais depois de ler sobre como e onde foi gravado.
Bueno, vejamos se o professor Achutti me ensina alguns riffs do Page durante as festas do final de ano.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Blogosfera
Duas novas dicas de blogues: A Navalha de Dali e Processo Crime.
Processo Crime é assinado por Guilherme Peruchi e traz interessantes artigos e decisões judiciais, todos alinhados ao garantismo penal.
A Navalha de Dali, de Murilo Duarte Costa Corrêa, é um blogue transdisciplinar, na área das humanidades, e propõe fortes intersecções entre direito, filosofia e psicanálise. Inclusive com espaço para a criminologia.
Processo Crime é assinado por Guilherme Peruchi e traz interessantes artigos e decisões judiciais, todos alinhados ao garantismo penal.
A Navalha de Dali, de Murilo Duarte Costa Corrêa, é um blogue transdisciplinar, na área das humanidades, e propõe fortes intersecções entre direito, filosofia e psicanálise. Inclusive com espaço para a criminologia.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Blogosfera e Periódicos
O Germano, parceiro de navegações entre blogs, enviou duas dicas legais.
A primeira é o blog Aversão por Versões, que passa a figurar na lista dos Blogs Contraculturais. Pela proposta e estilo da blogueira, temos um novo canal na rede 'subvervisa'.
A segunda dica é a publicação eletrônica http://www.intersexiones.es/ - Revista que inicia sua trajetória e que acolhe idéias em artigos não-ortodoxos.
A primeira é o blog Aversão por Versões, que passa a figurar na lista dos Blogs Contraculturais. Pela proposta e estilo da blogueira, temos um novo canal na rede 'subvervisa'.
A segunda dica é a publicação eletrônica http://www.intersexiones.es/ - Revista que inicia sua trajetória e que acolhe idéias em artigos não-ortodoxos.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Too Old, Too Young...
Absorto em meus pensamentos sobre as Instituições, em meio à leitura de uma Dissertação com "D" Maiúsculo - pois expõe sem meios-termos e em primeira pessoa toda ousadia de ser crítica ao tédio institucional -, recebo tristes notícias do front.
A "vontade de instituição" não se furta da tentativa de preencher com burocracia e de sufocar com fórmulas os (poucos) espaços em que se faz vida.
A representação que ocorre - e que inclusive cria interessante link com o post anterior - é a de Ian Anderson, dibujado na capa de uma das mais belas obras em vinil do incomparável Jethro Tull.
O título do long play, datado de 1976, fala por si: "Too Old to Rock'n'Roll, Too Young to Die!".
Criminologia Cultural e Rock
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Sortuz
O Instituto Internacional de Sociología Jurídica de Oñati (IISJ), País Vasco, España, é referencial europeu na pesquisa criminológica. Além dos Masters' e dos Seminários Temáticos, o IISJ disponibiliza acesso via web à sua Revista, intitulada Sortuz.
Conforme explica Joxerramon Bengoetxea, Diretor Científico do IISJ, "Sortuz significa crear en Euskera, el idioma que se habla en Oñati y en el País Vasco."
No volume 03, número 01, de 2009 (última edição - clique aqui), destaco o artigo de Giuseppe Campesi, Neoliberal and Neoconservative Discourses on Crime and Punishment.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Descriminalização e Violência do Estado Punitivo
Na última Caros Amigos, número 152, novembro de 2009, Kenarik Felippe - fundadora e ex-Presidente da Associação Juízes para a Democracia - é entrevistada e apresenta importantes dados e teses sobre a violência das agências de punitividade, fundamentalmente em relação à prática da tortura.
Júlio Delmanto assina matéria intitulada "É Proibido Proibir", sobre descriminalização das drogas. Nada de muito novo, mas para quem trabalha com o tema é interessante rever a apresentação do trabalho da Luciana Boiteux e da Ella Castilho, resultado do projeto "Pensando o Direito".
Vale ainda conferir a entrevista com o Galeano.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Update
Difícil atualizar o Antiblog nos últimos dias.
É incrível como determinadas pessoas acham que não haverá vida no dia 1o. de janeiro. Simplesmente tudo o que não fizeram durante todo o ano - por preguiça, incompetência ou negligência - deve estar concluído até o dia 31 de dezembro. E o pior: tentam obrigar os outros a entrar no seu ritmo histérico.
E as Instituições (ah, as Instituições...), os seus funcionários institucionalizados (ah, os seus funcionários institucionalizados...), em sua "vontade de institucionalização", só potencializam (ou seriam elas mesmas as causas d') esta síndrome.
Mas dentro do possível venho tentando frear esta volúpia totalizante, de modo a não ser devorado por esta patologia.
Bueno, algumas atualização interessantes.
O volume 13, número 04, da Theoretical Criminology está dedicado à temática do genocídio e da guerra contra o terror.
Muitos autores da Criminologia Latino-Americana como Lola Anyar de Castro e Zaffaroni - embora alguns 'pensadores(as)' insistam em afirmar a inexistência de um pensamento (criminológico) latino-americano -, têm trabalhado a idéia de uma Criminologia cujo objeto central seja os Direitos Humanos. Neste volume da Theoretical podemos ver a construção norte-americana e européia sobre o assunto - sobretudo porque para 'aqueles pensadores(as)' só o que é referendado pelo centro serve como conhecimento válido para a margem.
Interessante publicação indicada pelo meu amigo da Amazon é Overcriminalization: The Limits of the Criminal Law, de Douglas N. Husak. Conforme a indicação do sítio, Husak descreve os fenômenos da criminalização e da punição a partir da realidade do hiperencarceramento norte-americano, objetivando criar conjunto de restrições que limitem a autoridade punitiva dos Estados. Segundo a apresentação dobra, este tema de relevância tem sido negligenciado pela teoria penal tradicional, sendo possível visualizar recursos no próprio direito penal para reduzir a extensão e o alcance da criminalização.
É incrível como determinadas pessoas acham que não haverá vida no dia 1o. de janeiro. Simplesmente tudo o que não fizeram durante todo o ano - por preguiça, incompetência ou negligência - deve estar concluído até o dia 31 de dezembro. E o pior: tentam obrigar os outros a entrar no seu ritmo histérico.
E as Instituições (ah, as Instituições...), os seus funcionários institucionalizados (ah, os seus funcionários institucionalizados...), em sua "vontade de institucionalização", só potencializam (ou seriam elas mesmas as causas d') esta síndrome.
Mas dentro do possível venho tentando frear esta volúpia totalizante, de modo a não ser devorado por esta patologia.
Bueno, algumas atualização interessantes.
O volume 13, número 04, da Theoretical Criminology está dedicado à temática do genocídio e da guerra contra o terror.
Muitos autores da Criminologia Latino-Americana como Lola Anyar de Castro e Zaffaroni - embora alguns 'pensadores(as)' insistam em afirmar a inexistência de um pensamento (criminológico) latino-americano -, têm trabalhado a idéia de uma Criminologia cujo objeto central seja os Direitos Humanos. Neste volume da Theoretical podemos ver a construção norte-americana e européia sobre o assunto - sobretudo porque para 'aqueles pensadores(as)' só o que é referendado pelo centro serve como conhecimento válido para a margem.
Interessante publicação indicada pelo meu amigo da Amazon é Overcriminalization: The Limits of the Criminal Law, de Douglas N. Husak. Conforme a indicação do sítio, Husak descreve os fenômenos da criminalização e da punição a partir da realidade do hiperencarceramento norte-americano, objetivando criar conjunto de restrições que limitem a autoridade punitiva dos Estados. Segundo a apresentação dobra, este tema de relevância tem sido negligenciado pela teoria penal tradicional, sendo possível visualizar recursos no próprio direito penal para reduzir a extensão e o alcance da criminalização.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Flash Mob
Numa das últimas aulas da disciplina "Criminologia nas Sociedades Contemporâneas", do Mestrado em Ciências Criminais da PUCRS, discutimos o texto do Ferrel, "Boredom, Crime and Criminology", publicado na Theoretical Criminology, que estou finalizando a tradução para publicação na RBCCrim (provavelmente na número 81).
Na discussão sobre os movimentos contraculturais contemporâneos antitédio, o Raccius mencionou o Flash Mob. Definiçao na Wikipédia: "Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social."
As manifestações ocorrem no mundo todo. No YouTube, inúmeras podem ser vistas.
Em Sampa, uma das que considero mais divertidas: a galera tira as calças no metrô.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
RBCCrim 80
Publicado o volume 80 da Revista Brasileira de Ciências Criminais (RBCCrim), publicação oficial do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim).
Sumário:
I. Direito Penal
1. Aproximações à teoria da exclusiva proteção de bens jurídicos no direito penal contemporâneo - Fabio Roberto D'Avila
2. O princípio da proporcionalidade aplicado ao direito penal: fundamentação constitucional da legitimidade e limitação do poder de punir - Fábio Roque da Silva Araújo
3. A constitucionalização do direito da criança no Brasil como barreira à redução da idade penal. Visões de um neoconstitucionalismo aplicado - Karyna Batista Sposato
1. Aproximações à teoria da exclusiva proteção de bens jurídicos no direito penal contemporâneo - Fabio Roberto D'Avila
2. O princípio da proporcionalidade aplicado ao direito penal: fundamentação constitucional da legitimidade e limitação do poder de punir - Fábio Roque da Silva Araújo
3. A constitucionalização do direito da criança no Brasil como barreira à redução da idade penal. Visões de um neoconstitucionalismo aplicado - Karyna Batista Sposato
II. Processo Penal
1. A utopia da verdade real: compreensão e realidade no horizonte da hermenêutica filosófica - Felipe Kirchner
2. A execução antecipada da pena nos tribunais superiores brasileiros: os limites da garantia constitucional da presunção de não-culpabilidade - João Pedro Pereira Brandão
3. A regulamentação do sigilo das comunicações entre pessoas presentes e do sigilo profissional no direito processual penal chileno - Marcio Geraldo Britto Arantes Filho
III. Crime e Sociedade
1. Breves notas sobre o abolicionismo penal - Bruna Angotti
2. A crise constitucional do estado contemporâneo: estado de exceção e repressão penal - Bruno Heringer Júnior
3. Investigadores de papel. El papel de la policía judicial en la investigación de los delitos en la ciudad de México - Elena Azaola Garrido e Miquel Ángel Ruiz Torres
4. O (in)visível tráfico de drogas: um estudo de sociologia das práticas jurídicas - Mariana Raupp
5. Origen y fundamentos criminológicos de la mediación - Miguel Ángel Núñez Paz
IV. Seção Especial: Direitos Humanos
1. Proibição de submissão a novo julgamento – regra do ne bis in idem – o sistema interamericano de direitos humanos e o direito comparado - Priscila Akemi Beltrame
V. Seção Especial: Resenha
1. Derecho administrativo sancionador: parte general, de Manuel Gómez Tomillo Víctor Gabriel Rodríguez
1. A utopia da verdade real: compreensão e realidade no horizonte da hermenêutica filosófica - Felipe Kirchner
2. A execução antecipada da pena nos tribunais superiores brasileiros: os limites da garantia constitucional da presunção de não-culpabilidade - João Pedro Pereira Brandão
3. A regulamentação do sigilo das comunicações entre pessoas presentes e do sigilo profissional no direito processual penal chileno - Marcio Geraldo Britto Arantes Filho
III. Crime e Sociedade
1. Breves notas sobre o abolicionismo penal - Bruna Angotti
2. A crise constitucional do estado contemporâneo: estado de exceção e repressão penal - Bruno Heringer Júnior
3. Investigadores de papel. El papel de la policía judicial en la investigación de los delitos en la ciudad de México - Elena Azaola Garrido e Miquel Ángel Ruiz Torres
4. O (in)visível tráfico de drogas: um estudo de sociologia das práticas jurídicas - Mariana Raupp
5. Origen y fundamentos criminológicos de la mediación - Miguel Ángel Núñez Paz
IV. Seção Especial: Direitos Humanos
1. Proibição de submissão a novo julgamento – regra do ne bis in idem – o sistema interamericano de direitos humanos e o direito comparado - Priscila Akemi Beltrame
V. Seção Especial: Resenha
1. Derecho administrativo sancionador: parte general, de Manuel Gómez Tomillo Víctor Gabriel Rodríguez
VI. O Direito em Ação
1. A inconstitucionalidade do parágrafo único do art. 30 do Código Penal Militar - Flavio Flores da Cunha Bierrenbach
1. A inconstitucionalidade do parágrafo único do art. 30 do Código Penal Militar - Flavio Flores da Cunha Bierrenbach
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