O Ricardo Timm de Souza enviou e-mail sobe o novo livro do Zygmunt Bauman, Legisladores e Intérpretes: Sobre modernidade, pós-modernidade e intelectuais.
Sinopse:
Qual o papel dos intelectuais no desenvolvimento cultural de seu tempo? A pergunta que intrigou e ainda intriga tantos pensadores é respondida de forma brilhante por Bauman. Partindo da natureza da cultura nos períodos que se convencionou chamar de modernidade e pós-modernidade, ele examina a formação da categoria de intelectual e sua progressiva passagem da função de legislador à de intérprete.
Na modernidade, o intelectual tinha a tarefa de formar os homens. Sua função de legislador era legitimada pelo conhecimento superior sobre as coisas do mundo e decisiva para o aperfeiçoamento da ordem social. Na pós-modernidade, o intelectual é caracterizado pelo trabalho de intérprete: procura facilitar a comunicação entre indivíduos, atuando como uma espécie de negociador em tempos de globalização e de afirmação de diversidades. Um livro fundamental para a compreensão de nossa época.
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4 comentários:
Oi, Salo! Ué, kd o Xad Camomila? Vc limou?
oi ivana, não 'limei' não. estou reorganizando o blog e coloquei o xadcamoila no link dos sites e blogs anticarcerários.
Hum... tá bom então. É que ficou meio escondido. Mas já achei. Bju gde.
Caro Timm: estou tentando dar forma final ao texto do pós doc para publicação. Ontem mesmo separei o novo livro do Bauman para ler, pois caminho um pouco na linha da indicação do papel ideológico que jogam os intelectuais na configuração de categorias jurídicas, um pouco a partir da noção de "repertório", que me foi apresentada por uma cientista social, a Angela Alonso, em Ideias em Movimento (que fala da geração brasileira de 1870).
Tomarei a liberdade de citar o teu comentário no blog do Salo.
Grande abraço
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